ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO


PROGRAMAS


I - CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
PROFESSOR / PROFESSOR DE SÉRIES INICIAIS / CONSULTOR TÉCNICO / ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO


PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 20 QUESTÕES OBJETIVAS


Ø DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO, FUNDAMENTOS TEÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO, LEGISLAÇÃO DE PESSOAL E DE ENSINO

A) CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM
o Inatismo
o Ambientalismo
o Construtivismo
o Histórico-cultural

B) ESCOLA: PROJETO COLETIVO EM CONSTRUÇÃO PERMANENTE
o Função Social da Esco1a
o Função Social do Profissional da Educação
o Função Social do Professor

C) AVALIAÇÃO

D) ABORDAGEM À DIVERSIDADE
o Educação Inclusiva
o Educação Indígena

E) FATOS DA ATUALIDADE
o Educação Sexual
o Educação e Tecnologia
o Educação Ambiental
o Educação e Trabalho

F) EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

LEGISLAÇÃO
- Estatuto do Magistério Público Estadual
- Plano de Cargos e Salários do Magistério Público Estadual
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB
- Lei complementar 170 -Lei do sistema Educacional de Santa Catarina
- Avaliação

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEN,
1998.

2. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Formação Docente para a Educação Infantil e Séries
Iniciais. Florianópolis: COGEN, 1998.

3. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Temas Multidisciplinares. Florianópolis COGEN,
1998.

4. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina
1991.

§ Lei nº 6844/86 de 29.07.86.
§ Lei nº 1139/92 de 28.10.92.
§ Lei nº9394/96 de 20.12.96.
§ Lei complementar nº 170
§ Educação Inclusiva
§ Art. da Constituição Federal - tratam da Educação
§ Capitulo da Educação
§ Resolução 023/2000
§ Art. 5º Constituição Federal


Ø ASPECTOS SÓCIO-CULTURAL-POLÍTICO-ECONÔMICOS DE SANTA CATARINA

1. A OCUPAÇÃO, EXPLORAÇÃO E POVOAMENTO DO TERRITÓRIO CATARINENSE
1.1. Os primeiros contatos dos europeus com os indígenas.
1.2. O reconhecimento e povoamento do litoral e do planalto.
1.3. As imigrações e migrações: colonizações - estabelecimento e expansão.

2. ECONOMIA, POLÍTICA, QUADRO SOCIAL
2.1. A história política e administrativa em Santa Catarina - da colonização à República.
2.2. A escravidão e o preconceito.
2.3. A configuração de um novo espaço econômico, político e social no século XIX.
2.4. A evolução econômica-social: de subsistência à subsidiária; o rural e o urbano; a industrialização; política de urbanização e a modernidade.
2.5. Os movimentos e rebeliões político-sociais - século XIX e XX.
2.6. Os impactos da 1ª Grande Guerra, do Estado Novo e da 2ª Grande Guerra em Santa Catarina.
2.7. O modelo catarinense de desenvolvimento. Planos de Governo.
2.8. A definição do território e a atualidade catarinense - Santa Catarina nas últimas décadas.

3. AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DE SANTA CATARINA
(formação, caracterização, delimitação, localização, abrangência, atividades)
3.1. A região sul.
3.2. O planalto.
3.3. O Vale do Itajaí.
3.4. A região de Florianópolis.
3.5. A região nordeste.

4. O ESPAÇO CATARINENSE
4.1. Dinâmica populacional: colonização, migrações, grupos étnicos, distribuição por sexo, faixa etária, atividades econômicas, ocupação.
4.2. Estrutura urbana: crescimento e dinâmica das cidades no Estado.
4.3. A produção artesanal e manufatureira no Estado.
4.4. O comércio e serviços: oferta, distribuição e abrangências.
4.5. A indústria: caracterização, fomento, aspectos econômicos, sociais e políticos.
4.6. O turismo: sustentável e predatório; turismo como atividade econômica no Estado.
4.7. A agricultura e a questão agrária em Santa Catarina: o debate sobre a questão agrária, os problemas agrários em Santa Catarina, a agricultura e o meio ambiente.
4.8. A pesca em Santa Catarina: artesanal e industrial.
4.9. Comunicação e transportes.
4.10. O Mercosul: as iniciativas de integração e as contradições do Mercosul.

5. O MEIO AMBIENTE CATARINENSE
5.1. Os conjuntos das paisagens naturais catarinenses: os aspectos físicos (relevo, vegetação, clima, hidrografia).
5.2. As transformações do meio ambiente: uso do solo, menejo, industrialização, urbanização, fronteiras agrícolas.
5.3. Os grandes problemas ambientais: poluição, desmatamento, cheias, manejo, violência, miséria, fome, água.

6. A ARTE E CULTURA CATARINENSE: SÉCULOS XIX E XX
6.1. Os movimentos artísticos e literários em Santa Catarina.
6.2. A educação em Santa Catarina.
6.3. Tendências e impasses contemporâneos.

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
01. AURAS, Marli. Guerra do Contestado: a organização da Irmandade Cabocla. 3 ed; Florianópolis: UFSC, 1997.
02. BATALHA, Mário O & DEMORI, Flávio. A pequena e média indústria em Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 1990.
03. BOSSLE, Ondina Pereira. História da industrialização catarinense: das origens à integração no desenvolvimento nacional. 2ª ed., Florianópolis: CNI/FIESC, 1988.
04. BRANCHER, Ana. História de Santa Catarina. Estudos contemporâneos. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999.
05. CABRAL, Osvaldo Rodrigues. História de Santa Catarina. Florianópolis: Lunardelli, 1987.
06.CORREA, Carlos Humberto. História da cultura catarinense: o estado e as idéias. Florianópolis: UFSC/Diário Catarinense, 1997.
07. LAGO, Paulo Fernando. Santa Catarina: A transformação dos espaços geográficos. Florianópolis: Produções Culturais, 2000.
08. PELUSO J., Victor Antônio. Estudos de geografia urbana de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC/Secretaria Estadual da Cultura e do Desporto, 1991.
09. ____. Aspectos geográficos de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC/Secretaria Estadual da Cultura e do Desporto, 1991.
10. PIAZZA, Walter Fernando. Santa Catarina: sua história. Florianópolis: 2ª ed. rev. e ampliada. Lunardelli, 1987.
11. ____ . Santa Catarina: sua história. Florianópolis: UFSC/Lunardelli, 1983.
12. PIAZZA, Walter F. e HÜBENER, Laura Machado. Santa Catarina: história da gente. 4 Ed., Florianópolis: Lunardelli, 1997.
13. RIBAS JR. Salomão. Retratos de Santa Catarina - aspectos históricos, geográficos, políticos, constitucionais, econômicos e sociais. Florianópolis: do autor, 1998.
14. SACHET, Celestino e SACHET, Sérgio. Santa Catarina: 100 anos de história. Florianópolis, v.1, 1997.
15. _____ v.2, 1998.
16. SACHET, Celestino. A literatura Catarinense. Florianópolis: Lunardelli, 1985.
17. SANTOS, Maurício Aurélio dos. Crescimento e Crise na Região Sul de Santa Catarina. Florianópolis: UDESC, 1997.
18. SANTOS, Maurício Aurélio dos (org). Ensaios sobre Santa Catarina. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2000.
19. SANTOS, Sílvio Coelho dos. Nova história de Santa Catarina. Florianópolis: Terceiro Mundo, 3ª ed., 1995.
20. SANTA CATARINA, Gaplan. Atlas de Santa Catarina. Florianópolis: 1988.
21. SANTA CATARINA, Seplan. Atlas Escolar de Santa Catarina. Florianópolis: 1991.


PROVA DE CONHECIMENTO ESPECÍFICO - 01 QUESTÃO DISSERTATIVA

A) PROFESSOR

Ø DISCIPLINA: MATEMÁTICA

A importância da Educação Matemática
A Educação Matemática: pressupostos teóricos - metodológicos
A produção histórica - cultural do conhecimento da Matemática

1. PROGRESSÕES
Seqüências
Progressão aritmética
Progressão Geométrica

2. FUNÇÕES
2.1.Conceito
2.2.Domínio
2.3.Gráfico
2.4.Função do 1º grau
2.5.Inequações 1º e 2º graus
2.6.Função do 2º grau
2.7.Função módulo

3. TRIGONOMETRIA
3.1.Trigonometria no triângulo retângulo
3.2.Conceitos básicos
3.3.Seno ecosseno
3.4.Tangente e contangente
3.5.Secante e cossecante
3.6.Redução ao primeiro quadrante
3.5.Adição e subtração
3.8.Expressões de arcos
3.9.Equações trigonométricas
4. LOGARITMOS
4.1.Definição
4.2.Propriedades
4.3.Mudança de base
4.4.Função exponencial e logarítmica.
5.MATRIZES E DETERMINANTES
5.1.Conceitos básicos
5.2.Multiplicação de matizes
5.3.Determinantes
5.4.Propriedades dos determinantes
5.5.Regra de Chió.

6.ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
6.1.Noções básicas
6.2.Leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos
6.3.Probabilidades
6.4.Parâmetros Estatísticos: média, mediana, moda e desvio padrão.

7.GEOMETRIA ANALÍTICA
7.1.Ponto médio
7.2.Divisão de um segmento em partes Iguais
7.3.Distância ente dois pontos
7.4.Arca do triângulo - condição de alinhamento
7.5.Equação geral da reta
7.6.Intersecção de retas
7.7.Coeficiente angular da reta
7.8.Posição relativa de duas retas
7.9.Paralelismo
7.10.Perpendicularidade
7.11.Distância de ponto a reta
7.12.Equação da circunferência.

8.BINÔMIO DE NEWTON
8.1.Fatorial
8.2.Números binomiais
8.3.Binômios de Newton

9.ANÁLISE COMBINATÓRIA
9.1.Introdução
9.2.Principio fundamental da contagem
9.3.Arranjos e combinações
9.4.Cálculo do número de arranjos e combinações
9.5.Permutações

10. GEOMETRIA ESPACIAL
10.1.Prisma
10.2.Pirâmides
10.3.Cilindros
10.4.Cones
10.5.Esfera
10.6.Área e volume

11.NÚMEROS COMPLEXOS
11.1.Unidade imaginária
11.2.Potências de 1
11.3.Números complexos
11.4.Representação gráfica dos complexos.

12. POLINÔMIOS
12.1.Conceitos
12.2.Polinômios idênticos
12.3.Divisão de polinômios
12.4.Dispositivo de Briot-Ruffini

13. SISTEMAS LINEARES
13.1. Resolução algébrica
13.2. Discussão do sistema

14.1. Limites
14.2. Derivada


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1. BACCARO,Nelson. Matemática. São Paulo: Ática, 1985.
2. BARRETO. A. C. Matemática Funcional. Belo Horizonte: VEJA,1973.
3. BELTRAME, Ana Maria et alii.Uma Proposta Política de Ensino de Matemática. Revista Quadrienal de
Ciências da Educação. São Paulo, nº 20, jan/abr.,1985.P.53.
4. BOYER, B.C. História da Matemática. São Paulo: Bucher. Coleção Vivendo a Matemática. Scipione, São
Paulo, 8 volumes.
5. DI PIERRO NETO, Scipione. Matemática: 2º Grau. Volume 2. São Paulo: Scipione, 1984.
6. FERNANDES, Vigente Paz. Matemática para o Colégio. São Paulo: Scipione, 1987.
7. GIOVANI, José Ruy e Bonjorno, José Roberto. Matemática. São Paulo: FTD, 1988.
8. GIOVANI, E DANTE. Matemática. Teoria - Exercícios e Aplicações 2º Grau. São Paulo;Moderna, 1979.
9. GOULART, Márcio Cintra. Matemática. 3 Volumes. São Paulo:Nacional.
10. IMENES, Luiz Márcio Pereira ei alii. Matemática Aplicada - 2' Grau. São Paulo: Moderna, 1979.


Ø DISCIPLINA: PORTUGUÊS

1. CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM
o Linguagem corno expressão do pensamento;
o Linguagem como meio de comunicação;
o Linguagem como processo de interação;
o Implicações na prática pedagógica.

2. LINGUAGEM COMO PROCESSO DE INTERAÇÃO
o Dialogismo;
o Responsiva ativa;
o Enunciado/enunciação;
o Alternância dos sujeitos, dos locutores;
o Incompletude e intertextualidade;
o Epilinguismo/metalinguismo;
o Texto/discurso/condições de produção;
o Autoria;
o Gêneros do discurso;
o Fenômenos constitutivos da linguagem:
o Dêixis;
o Modalização;
o Performatividade;
o Polissemia e duplo sentido;
o Polifonia e heterogeidade.

3. CONCEPÇÃO DE CONTEÚDO:
o Fala/escuta, leitura/escritura;
o Prática de análise lingüística (reflexão sobre a língua);

o Língua-estrutura/língua-acontecimento;
o O lugar da gramática normativa;
4. LITERATURA

o Função Social da Literatura;
o Função da Literatura na Escola;
o Literatura e Dialogismo;
o Literatura e Incompletude;
o Polifonia e Literatura;
o Literatura e Critica Literária;
o Literatura X Teoria Literária e História da Literatura;
o O Cânone Literário e a Sacralização de Autores e de Obras;
o Temas, gêneros e épocas: perspectiva intertextual;
o Produção Literária na Contemporaneidade X Clássicos Literários;
o Literatura Infantil e Infanto-Juvenil: urna classificação (des)necessária;
o Literatura Catarinense: um universo (des)conhecido;
o Literatura no Ensino Médio: especificidades;
o Indústria Cultural e Mercantilização da Cultura/Literatura-Best Sellers;
o Seleção de Obras critérios a considarar;
o Literatura e Operacionalização da Prática Pedagógica.

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. IANNI, Otávio. Ensaios de Sociologia da Cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991.
2. FARACO, Carlos A. TEZZA, Cristóvão. CASTRO, Gilberto de. (org.) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: UFPR,1996.
3. ECO, Umberto Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 1997.
4. ABAURRE, Maria Bernadete Marques, FIAD, Raquel Salek, MAYRINK-SABINSON, Maria Laura Trindade. Cenas de aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997, (Coleção Leituras no Brasil).
5. BAKHTIN, Mikhail (Voloshinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
6. ______ Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira; rev.trad. Marina Appenzeller.
São Paulo: Marfins Fontes, 1992.
7. BESSONNAT, Daniel. Enseigner la... "ponctuation"?(!). Pratiques n. 70. Metz: CRESEF (Collection de Recherche et d' expérimentation sur l'enseignement du français), juin 1991. p. 9-45.
8. BIANCHETTI, Lucídio (Org.). Trama & texto - leitura crítica e escrita criativa. V. 1. São Paulo: Plexus, 1996.
9. BORTOLOTTO, Nelita. A criação do lugar discursivo - buscando simetria. Dissertação de Mestrado. Florianópolis:UFSC, 1993.
10. BOURDIEU, Pierre. Sistemas de ensino e sistemas de pensamento. In: _____. A economia das trocas simbólicas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987. p. 203-230.
11. BRITTO, Luiz Percival Leme. Sobre a leitura na escola: 5 equívocos e nenhuma solução. Cadernos 21. Florianópolis: UFSC/CED, jul.-dez. 1994. p. 71-77.
12. ______ A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997 (Coleção Leituras no Brasil).
13. CADERNOS CEDES n. 24. Pensamento e linguagem. Campinas: Papirus, 1991.
14. CERVONI, Jean. A enunciação. Trad. L. Garcia dos Santos; rev.trad. Valter Kehdi. São Paulo: Ática, 1989.
15. COELHO, Teixeira. Dicionário do brasileiro de bolso. São Paulo: Siciliano, 1991.
16. COSTA, Luiz Carlos. Drummnond e o dicionário. Letras & Letras v. 12, n. 1. Uberlândia: EDUFU, já./jun. 1996. p.127-138.
17. FIAD, Raquel Salek. Um estudo de variantes textuais e sua contribuição ao ensino de língua materna. Cadernos de Estudos Lingüísticos n. 24. Campinas: IEL, jan./jun. 1993. p. 35-39.
18. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Or. fr. 1989.
19. FRANCHI, Carlos. Linguagem - atividade constitutiva. Cadernos de Estudos Lingüísticos n. 22. Campinas: IEL, jan./jun. 1992. p. 9-39.
20. FRETAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 1994.
21. FURLANETTO, Maria Marta. Sintaxe e discurso. Publicatio UEPG. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa, 1995 p. 7-17.
22. ________. Tirando partido da escuta. Anais do Círculo de Estudos Linguísticos da Região SUL (CelSul) Florianópolis, 1995b.
23. _________ . Gênero discursivo, tipo textual e expressividade.(relatório de pesquisa) Florianópolis, UFSC, 1995c. Inédito.
24. _________ . Tenho o trabalho na cabeça... (ensaio). Florianópolis, l997a. Inédito.
25. ___________ . Uma experiência interativa de aprendizagem e avaliação. Texto da palestra apresentada na 8ª Semana de Formação Pedagógica da UFSC. Florianópolis, 1997b. Inédito.
26. FURLANETTO, Maria Marta, BORTOLOTTO, Nelita. Ensino da lingua: mudar para quê? Florianópolis, 1997. Inédito.
27. GARNIER, Catherine, BEDNARZ, Nadine, ULANOVSKAYA (orgs.). Após Vygotsky e Piaget: perspectiva
social e construtivista. Escolas russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
28. GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 2. ed. São Paulo: Marfins Fontes, 1993.
29.__________. Linguagem e ensino: exercidos de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras - ALB, 1996.
30. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
31. GUIMARÃES, Elisabeth da Fonseca. A fala na sala de aula. Letras & Letras v. 8, n. 2. Uberlândia: EDUFU, dez. 1992 p. 15-20.
32. JUNKES, Terezinha Kuhn. Trajetória da pontuação: da frase ao interdiscurso. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. Inédita.
33. KLEIMAN, Angela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989.
34. __________ . Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/EDUNICAMP, 1993.
35. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997 (Col. Caminhos da
lingüística)
36. LURIA, Alexander Romanovich. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Trad. Diana Myriam Lichtenstein e Mário Corso; sup.trad. Sérgio Spritzer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
37. _________ . Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 2. ed. Trad. Fernando Limongeli Gurgueira. São Paulo: Ícone, 1990.
38. MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1991.
39. MATENCIO, M.L.M. Leitura, produção de textos e a escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1994.
40. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua Portuguesa. Secretaria do Ensino Fundamental - SEF, 1995.
41. MILANEZ, Wânia. Pedagogia do oral: condições e perspectivas para sua aplicação no português. Campinas: Sama Editora, 1993.
42. MURRIE, Zuleika de Felice (org.). O ensino de português do primeiro grau à universidade. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 1994 (Coleção Repensando o ensino).
43. NEIS, Ignácio Antonio. Elementos de tipologia do texto descritivo. In: FÁVERO, L.L., PASCHOAL, M.S.Z. Lingüística textual: texto e leitura. São Paulo: EDUC, 1985. Série Cadernos PUC 22. p. 47-63.
44. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1983.
45. ________ . Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
46. _________ . Interpretação; autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, 1996.
47. PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. 4. ed. São Paulo: Marfins Fontes, 1992.
48. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1996.
49. RUBTSOV, Vitaly. Atividade coletiva e aquisição de conceitos teóricos de Física por escolares. In: GANIER Catherine, BEDNARZ, Nadine, ULANOVSKAYA, Irina (orgs.). Após Vygotsky e Piaget: perspectiva social e construtivista. Escolas russa e ocidental. Trad. Eunice Gruman. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 186-195.
50. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 4. ed. Trad. Maria Augusta Bastos de Matos, adaptação Ana Luísa Marcondes Garcia. São Paulo: Globo, 1991.
51. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O que é ler? e por que ler? Idéias em debate n. 1. Curitiba: Biblioteca Pública do Paraná, 1984 (I Encontro Paranaense de Leitura e Literatura). C Paraná, 1984(1 Encontro Paranaense de Leitura e Literatura).
52. SILVA, Maria de Fátima Santos da. Da relação leitura e fracasso escolar - uma abordagem discursiva. Dissertação de Mestrado. UFSC, 1997.
53. SMOLKA, Ana Luiza B., GÓES, Maria Cecília R. de. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 2. Ed. Campinas: Papirus, 1993 (coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico). e construção do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1993 (Coleção Magistério, Formação e Trabav" Pedagógico).
54. SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: unta abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995 (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).
55. TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. Campinas: Editora da UNICAMP / Pontes, 1995.
56. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez Editora, 1996.
57. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994 a (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 3).
58. _______ .Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 1994b (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 4).
59. _______ . Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo - elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 1995a (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 1).
60. _______ . Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1995b (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 2).
61. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
62. ________ . Pensamento e linguagem. Trad. Jeferson Luiz Camargo; rev. téc. José Cipolla Neto. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
63. ________ . Teoria e método em psicologia. Trad. Claudia Berliner, rev. Elzira Arantes. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
64. VYGOTSKY, L.S., LURIA, A.R., LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 5. ed..Trad. Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.


Ø DISCIPLINA: GEOGRAFIA

1. EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA
1.1. Concepção
1.1.1. Importância da Ciência Geográfica
1.1.2. Objeto e objetivo da Ciência Geográfica
1.1.3. Conceitos de lugar, espaço, paisagem, região e território
1.2. Correntes Geográficas

2. O ESPAÇO GEOGRÁFICO.
2.1.Orientação e Representação do espaço (Cartografia).
2.2.O espaço além Terra (Universo).
2.3.As novas tecnologias na representação e conquista do espaço.
2.3.l. Sensoriamento remoto, SIG e cartografia automatizada.
2.3.2.Corrida espacial.

3. ORGANIZAÇÃO SÓCIO-ESPACIAL DO MUNDO, DO BRASIL E DE SANTA CATARINA
3.1. Revoluções Industriais e a divisão Internacional do Trabalho.
3.2. Urbanização - Oriente/Ocidente.
3.2.1 Aspectos sócio-culturais.
3.2.2 Aspectos sócio-econômicos.
3.2.3 Aspectos sócio-ambientais.
3.2.4 Aspectos étnicos e religiosos.
3.3. A natureza e as questões ambientais.
3.3.1 A natureza como fonte de recurso e acumulação de capital
3.3.2 Seca,desequilíbrio climático, mineração e erosão
3.3.3 As questões indígenas.
3.3.4 Desmatamento, queimadas, poluição e lixo
3.3.5 Turismo
3.4. Problemas Sociais do Mundo Moderno
3.4.1 Trabalho, fome e moradia.
3.4.2 Questões fundiárias.
3.4.3 Saúde e educação.
3.4.4 Trabalho e moradia.
3.4.5 Conflitos étnicos.
3.5. A Relação Local-Global
3.5.l. Globalização.
3.5.2 Multipolarização
3.5.3 Regionalização
3.5.4 Lugarização.
3.5.5 Blocos econômicos.
3.5.6 Relações de poder.
3.5.7 Mercado financeiro

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ABREU, Angela Maria Vieira de.Escala mapa; passo a passo, do concreto ao abstrato.São Paulo:
Orientação, 1985.
2. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: Ciência da Sociedade. Ed. Atlas: São Paulo, 1987.
3. ANDRADE, Manuel Correia de. Uma Geografia para o Século XXI. São Paulo: Ática, 1994.
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13. KOZEL, Salete; FIFIZOLA, Roberto. Didática de Geografia: memórias da terra: o espaço vivido. São Paulo: F.T.D., 1986.
14. MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. Ed. São Paulo: Brasiliense,1985.
15. PAGANELLI, Tomoko Iyda. A noção de espaço e tempo. Orientação. São Paulo, 1985.
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19. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: HUCITEC, 1988.
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22. SILVA, José Graziano. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1980.
23. VESENTINI, José William (org.). Geografia e Ensino-textos críticos. Campinas: Papirus,1980.

Ø DISCIPLINA: HISTÓRIA

1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.1. A Imigração e a Formação Cultural Catarinense.
A presença, as razões do advento e a participação na formação do "mosaico
cultural" Catarinense de Açorianos,
alemães, Italianos, Poloneses,
Ucranianos, Japoneses e Austríacos.

1.2. Os grupos nativos e a presença dos negros em Santa Catarina e no Brasil.
Os Kaigangues, Xoklengs, Carijós.
Os negros, suas formas de resistência à escravidão, suas práticas religiosas, jogos, dança, mitos e a questão do racismo em Santa Catarina.

1.3. Festas Populares, Folguedos, Festividades Religiosas e Tradições no Imaginário Catarinense. A cultura reinventada.
A Farra do Boi, as Festas de Outubro, o Boi-de-mamão, os CTGs, as Festas do Divino a Festa do Rosário, as Festas de Tiro.
Festa e Indústria do Turismo.

1.4. A Economia Catarinense:
A industrialização no Setor Têxtil no Vale do Itajai e Sul do Estado;
A indústria metal-mecânica na Região de Joinville
A Mineração e meio-ambiente no Sul;
Agroindústria e exportação no Oeste;
A questão da Terra: agricultura;
Do apogeu à crise atual, O MST;
A indústria mobiliária no Norte;
A indústria cerâmica no Sul.

1.5. Anita Garibaldi e a República Catarinense.

1.6. A Revolução Federalista em Santa Catarina.

1.7. Os anos do Regime Militar em Santa Catarina
A Operação Barriga-Verde;
A Novembrada.

1.8. Messianismo, Milenarismo e Revolução:
A questão do Contestado;
Canudos e Padre Cícero;
Revolução Federalista;
Tenentismo;
Revolução de 30;
Revolução Farroupilha.

1.9. Fenômenos sócio-culturais na Política Brasileira.
Coronelismo e Populismo.
Cidadania e Direitos sociais e Políticos nas Constituições Brasileiras.

1.10. O século XIX:
A Industrialização Européia
O Imperalismo e a Imigração Européia para o Brasil e Santa Catarina.

1.11. As Guerras Mundiais, o período entre guerras e seus reflexos no Brasil e em Santa Catarina (o Estado Novo; Os Temores do Nazi-Facismo;
A Nacionalização do Ensino;
A perseguição aos Imigrantes).

1.12.O Trabalho:
O trabalho escravo antigo, o trabalho servil e o trabalho assalariado
A globalização, o Neoliberalismo e as questões do Emprego no Brasil e em Santa
Catarina.

1.13.As Grandes Revoluções Político-Sociais:
A Revolução Francesa.
A Revolução Soviética.
A Revolução Chinesa e os Processos de Descolonização Afro-Asiática.
Os Processos de Independência no Brasil e na América Latina.
A Revolução Cubana.

1.14.O mundo atual:
Estatismo e Privatização do Império Soviético.
Árabes e Judeus no Oriente Médio.
A Integração Econômica.
Conflitos Étnicos.
Neoliberalismo e Globalização

1.15.Positivismo, Materialismo Histórico e Nova História Cultural
Economia;
Política;
Cultura;
Mentalidades;
Gênero;
Imaginário;
Movimentos Sociais;
Discurso na Historiografia Geral, Brasileira e Catarinense

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
1. Fundamentos Teóricos e Metodológicos
1. ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. São Paulo: Ática, 1995.
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22. NOVAES, Adauto (org.). Ética. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
23. NOVAES, Fernando. O Comércio Atlântico na crise do sistema colonial. São Paulo: Ática,1978.
24. OLIVEIRA, Waldir Freitas. A Antigüidade tardia. São Paulo: Ática, 1990.
25. SOUBOUL, Albert. A Revolução francesa. São Paulo: Brasiliense, 1974.
26. THOMSON, E. Formação da Classe Operária na Inglaterra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
27. ______ . Senhores e Caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

5.História para a Educação Infantil.

1. ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro:Guanabara, 1981.
2. TRAN-THONG. Estágios e conceitos de Estágio de desenvolvimento da Criança na Psicologia Contemporânea. Vol. I. Porto: Afrontamento, 1981.

6.Outras Referências

1. EREITAS, Luiz Carlos de. Projeto histórico, ciência pedagógica e "didática". Educação e Sociedade. (27): 122-140, 1987.
2. FERRETTI, Celso J. Modernização tecnológica, qualificação profissional e sistema público de ensino. São Paulo: Perspectiva, V. 7, n.1, jan./mar./1993.
3. MARTINS, José de Souza. Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec,


Ø DISCIPLINAS: INGLÊS - ESPANHOL - ALEMÃO

I - CONTEÚDO ESPECÍFICO

1. Concepções de Linguagem

o Linguagem como expressão do pensamento;
o Linguagem como meio de comunicação;
o Linguagem como processo de interação;
o Implicações na prática pedagógica de cada urna delas.

2. Linguagem como processo de Interação:

o Dialogismo;
o Polifonia e heterogeneidade;
o Polissemia e duplo sentido;
o Intertextualidade e incompletude;
o Texto/discurso/condições de produção;
o Gêneros do discurso.

3. Por que aprender uma Língua Estrangeira na Escola Pública?
o Os objetivos

5. Concepção de conteúdo:
o Texto como conteúdo para a aprendizagem de Língua Estrangeira;
o Leitura/escritura como prioridades no ensino aprendizagem de Língua Estrangeira;
o Reflexão sobre o uso da língua (língua-estrutura/língua-acontecimento)

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
2. ________ . Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
3. BALLALAI, Roberto. A abordagem didática do ensino de línguas estrangeiras e os mecanismos de dependência e de reprodução da divisão de classes. Fórum Educacional, v.13, n.3. Rio de Janeiro, jun./ago. 1989. p. 47-64.
4. BOUCHARD, Robert. Texto da palestra proferida durante Encontro Nacional de Bivalência - Salvador, Bahia, 1994.
5. CARÉ,J. -M., TALARICO, K. Jeux et techniques d'expression. Ciep, 1992.
6. CICUREL, Francine. Compréhension des textes: une démarche interactive. Le français dans le monde n. 243. Paris, EDICEF, 1991. Ago/Set, p.40-43.
7. CORACINI, Maria José. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. Campinas: Pontes, 1991.
8. _________ . (org.). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas: Pontes, 1995.
9. _________ . Da torre de marfim à torre de Babel: uma síntese de pesquisa. São Paulo, 1996 (mimeo).
10. ________ . A formação do professor de línguas. 1997a (mimeo).
11. ________ . O ensino de língua estrangeira e suas relações com o ensino de língua materna. 1997b (mimeo).
12.________ . Em busca da adequação ensino-aprendizagem. Leopoldinum,V.XVI. nº46. Santos,agosto. 1989.p.6l - 78.
13. COSTA, Daniel N. Martins da. Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1º grau. São Paulo: EPU/EDUC,1987.
14. COSTE, Daniel. Vingt ans dans l'évolution de la didactique des langues. Paris: Hatier/Didier, 1994.
15. CASTANÕS, Fernando. Dez contradições do enfoque comunicativo Trabalhos em Língüístlca Aplicada, nº21.
Campinas: UNICAMP/IEL, Jan. jun. 1993. P.65-78.
16. CHISS, Jean-Louis et alii. O Projeto Bivalência: Didática Integrada do Português - Língua Materna e do Francês -Língua Estrangeira. Documento norteador do Projeto. Salvador, Bahia, 1996.
17. FURLANETTO, Maria Marta. Reflexão sobre a concepção de linguagem como interação. Florianópolis, 1995 (mimeo).
18. _________ . Para uma proposta curricular - considerações epistemológicas. Florianópolis, 1996 (rnimeo).
19. FURTANETTO, Maria Marta; BORTOLOTTO, Nelita. Ensino da língua: mudar para quê? Texto da palestra proferida no auditório da Biblioteca Universitária da UFSC. Florianópolis, 1995 (mimeo).
20. PREITAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo:
Editora Ática, 1994.
21. GAONACH, Daniel. Théories d'apprentissage et acquisition d, une langue étrangère. Paris: Hatier/Didier, 1987.
22. GERALDI, J. W. Prática de produção de textos na escola. Trabalhos em Lingüística Aplicada nº 7. Campinas: UNICAMP/IEL, 1986.
23. _________ . O Texto na sala de aula - leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1985.
24. KRAMSCH, Claire. Interaction et discours dans la classe de langue. Paris: Hatier/Didier, 1991.
25. KRESS, Gunther: Fazendo signos e fazendo sujeitos: o currículo de inglês e os futuros sociais. Trabalhos em Linguística Aplicada n. 25. Campinas: UNICAMP/IEL, jan./jun. 1995. p. 97-118.
26. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
27. MOIRAND, Sophie. Enseigner à communiquer en langue étrangère. Paris: Hachette, 1982.
28. _______ . Une grammaire de textes et des dialogues. Paris: Hachette, 1990.
29. ORLANDI, Eni P. A linguàgem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1983.
30. _______ . Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988.
31. PATROCÍNIO, Elizabeth Fontão do. Uma releitura do conceito de competência comunicativa. Trabalhos em Lingüística Aplicada n. 26. Campinas: UNICAMP/IEL, jul./dez. 1995. p. 17-35.
32. SÃO PAULO. Proposta de linhas gerais para nortear uma política de ensino de língua estrangeira moderna na rede oficial de 1º grau (elaborada pela Comissão de Avaliação e Reformulação do Ensino de Língua Estrangeira Moderna do Estado de São Paulo). Trabalhos em Linguística Aplicada n. 10. Campinas: UNICAMP/IEL,2º semestre 1987. p. 103-119.
33. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
34. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Relatório final do projeto-piloto: Reintrodução e diversificação de ofertas do ensino de línguas estrangeiras modernas nas éscolas de 1º e 2º graus da rede pública estadual em Santa Catarina. Florianópolis, 1989.
35. CLÁRITAS n. 2. Discurso: compreensão e contexto. 1996. Sempre
36. SMOLKA, Ana Luiza B., GÓES, Maria Cecília R. de. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a
construção do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1993.
37. SCHIFFLER, Luger. Pour un enseignement interactif des langues étrangêres. Paris: Didier-CREDIF,
Hatier- Didier, 1991. inca
38. TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua inglesa: leitura. São Paulo: Cortez, 1991 (Col. Magistério 2º grau. Série
Formação Geral).
39. VIGNER, Gérard. Écrire - êléments pour une pédagogie de la production écrite. Paris: CLE International, 1982.
40. VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989a.
41. _________ . Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989b.
42. VYGOTSKY et alii. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.

Ø DISCIPLINA: EDUCAÇÃO RELIGIOSA

1. Ser humano
§ Orientações para o relacionamento com o outro, respeitando a alteridade;
§ Conhecimento do conjunto de princípios de cada tradição religiosa;
§ Fundamentação dos limites éticos/morais propostos pelas várias tradições religiosas.

2. Conhecimento revelado
§ As formas de revelação do relevante ao espaço sagrado;
§ Origem da autoridade da palavra revelada, segundo as diversas tradições religiosas;
§ A revelação do transcendente, na visão das diversas tradições religiosas;
§ As possíveis respostas norteadoras do sentido da vida: a ressurreição, a reencarnação, a ancestralidade e a inexistência de vida após a morte.


3. Conhecimento elaborado
§ A evolução dos conhecimentos e das estruturas religiosas no decorrer dos tempos (História e tradição Religiosa);
§ Função política das ideologias religiosas (sociologia e tradição Religiosa);
§ Determinações da Tradição religiosa na construção mental do inconsciente pessoal e coletivo (Psicologia e Tradição Religiosa);
§ Descrição das representações do Transcendente nas tradições religiosas;
§ Conhecimento das práticas de reflexão do homem diante do Tanscendente (Filosofias e tradições religiosas).

4. Diversidade das práticas
§ A descrição de práticas e rituais religiosos significantes, elaborados pelos diferentes grupos religiosos;
§ A identificação dos símbolos mais importantes de cada tradição religiosa, comprando seu(s) significado(s);
§ estudos das práticas de espiritualidade utilizadas pelas diferentes tradições religiosas no relacionamento com o transcendente, consigo mesmo, com os outros e o mundo.

5. Caminhos de reintegração
§ Conhecimento dos mitos e histórias, dos textos e das tradições orais de corporalidade e ancestralidade;
§ A descrição do contexto sócio-político-religioso significante em algumas tradições religiosas na redação dos textos sagrados e das tradições orais de corporalidade e ancestralidade;
§ A análise e a hermenência dos mitos e histórias, dos textos sagrados e das tradições orais de corporalidade e ancestralidade.


LEGISLAÇÃO

Constituição Federal - Art. 210
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB
Lei 9475 de 22/07/97
Lei Complementar 170
Resolução Câmara Educação Básica 02 - 07/04/98
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. BRASÍLIA, Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Religioso. São Paulo: Ed. Ave Maria, 1998

2. BRASÍLIA, Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Referencial Curricular para a Proposta Pedagógica da Escola [ s.l.p.], [s.d.]

3. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Currículo proposto para o Ensino Religioso. Florianópolis: DIEF, 1999.

4. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular. Florianópolis: IOESC, 1990.


Ø DISCIPLINA: ARTES

1. Histórico do Ensino da Arte no Brasil.

2. Pressuposto filosófico rnetodológico do ensino da Arte - Proposta Curricular do Estalo de Santa Catarina.
Leitura
Produção
Contextualização

3. Artes Visuais
Leitura e Representação das Formas e do Espaço
Leitura e Representação de Imagens

4. História da Arte
Arte Catarinense
Arte Brasileira: Indígena, Barroco,Rococó, Neoclássico, Moderna e Contemporânea.
Ênfase na Arte Moderna e Contemporânea.
Estilos dentro da corrente estilística Naturalista: pré- história e impressionismo.
Estilos dentro da corrente estilística Idealista: Grego, renascimento e neoclássico.
Estilos dentro da corrente estilística Expressionista: helenismo, barroco, romântico e expressionismo.

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

ENSINO DA ARTE

1. BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-Educação. Leitura no Subsolo.São Paulo: Cortez,1997.
2. _______.A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva1991.
3. _______. Recorte e Colagem. São Paulo: Cortez 1989.
4. _______.Arte-Educação: Conflitos e Acertos. São Paulo: Max Limonad,1988.
5. _______. Historia da Arte-Educação. São Paulo: Max Limonad, 1986.
6. BUORO, Anamélia B. O olhar em Construção. São Paulo: Cortez,1996.
7. CAMARGO, Luis (org.). Arte-Educação: da Pré-Escola à universidade. São Paulo: Nobel, 1989.
8. CAVALCANTI, Zélia. Arte na Sala de Aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
9. FERAZ, Maria H e FUSARI Mª. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993.
10.________________. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1992.
11. LEITE, M. Dinâmica Evolutiva de Processo Criativo. In:VIRGOLIM, Angela M. e Alencar, Eunice S.M.L. (organizadores). Criatividade: Expressão e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
12. MARTINS, Miriam Celeste. Aprendiz da Arte, trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo:Espaço Pedagógico, 1992.
13. PARSONS, Michael. Compreender a Arte. Lisboa: Presença, 1992.


ARTES VISUAIS / HISTÓRIA DA ARTE

1. AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A preocupação social na Arte Brasileira 1930-1970. 2ºed. São Paulo: Nobel, 1987.
2. ARGAN, Gíulio. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras 1972.
3. BARDI, Pietro Maria. Pequena História da Arte. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
4. BELUZZO, Ana Maria de Moraes. Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo: Memorial UNESP,1990.
5. CAUQUELIN, Anne. A Arte Contemporânea. Trad. Joana Ferreira da Silva. Porto: Rés, s/d.
6. CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
7. COELHO, Teixeira. Moderna e Pós-Moderno. Porto Alegre: L&PM Ed.,1986.
8. FALABELLA, Maria Luiza. História da Arte e Estética: Da mímese à Abstração. Rio de Janeiro: Elo, 1987.
9. FUSCO, Renato de. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Proença, 1988.
10. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
11. HONNEF, Klaus. Arte Contemporânea. Colônia: Taschen, 1992.
12. JANSON, H. W. História da Arte. Trad. J. A. Ferreira Almeida e Mª Manuela Rocheta Santos. 5º ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1992.
13. ______.Estética-Teoria da Formatividade. Petrópolis: Vozes, 1993.
14. QUINTÁS, Alfonso Lopez. Estética. Petrópo1is: Vozes, l992.
15. SUASSUNA, A. Iniciação à Estética. Recife: Ed. Universitária-EFPE, 1975.

5. Música

5.1. Percepção sonora
O som- procedência: natura1, cultural
Qualidades: duração, intensidade, altura, timbre

5.2. Percepção musical
A música - os elementos: melodia, ritmo, harmonia
tipos: vocal, instrumental, mista
gênero: erudito, popular, folclórico
formas musicais
Organologia
notação musical
história da música ocidental


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. MORAES, J. Jota de. O que é música. 7º ed. São Paulo: Brasileira,1991.
2. HOWARD, Walter. A música e a criança. Trad. Norberto Abreu e SiLva Neto. São Paulo:Summus Editorial, 1984.
3. MIGNONE, Francisco. Música. Biblioteca Educação é Cultura. Rio de Janeiro Bloch/FENAME, 1980.
4. ÉMORA, Ieda Camargo de, e outros. Musicalizando crianças. São Paulo: Ática S.A., 1989.
5. CAUDURO, Vera Regina Pilla. Iniciação musical na idade pré-escolar. Porto Alegre:Sagra, 1989.
6. HEMSY DE GAINZA, Violeta. Estudos de Psicopedagogia Musical. Trad. Beatriz A.Cannabrava. São Paulo: Summus, 1988.
7. JANNIBELLI, Emilia D'Anniballe. A musicalização na Escola. Rio de Janeiro: Lidador Ltda, 1971.
8. BENNETT, Roy. Uma Breve História de Música. Trad. Maria Teresa Resende Costa, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 4º ed: 1992.
9. PORCHER, Louis, organizador. Educação Artística: luxo ou necessidade? Trad. Yan Mihalski. São Paulo: Summus, l982.
10. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. Trad. Magda R. Gomes da Silva. Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Ed. Universidade Estadual Paulista, 1991.

6. Teatro
6.1. Jogo Teatral
6.2. Improvisação
6 3. Personagens
6.4. Apreciação de Espetáculos Cênicos

7. Teatro Brasileiro
7.1. Os jesuítas e o teatro didático
7.2. O Teatro de revista e o gênero cinematográfico
7.3. A modernização do teatro brasileiro: O Teatro Brasileiro de Comedia (TBC)
7.4. Os anos 60 e o Teatro de Contestação (Teatro de Arena, Opinião e Oficina)
7.5. O Teatro e o Gênero Televisivo

8. Teatro Universal
8.1. Teatro Grego. Gêneros dramáticos (drama satírico, tragédia e comédia)
8.2. Teatro Medieval
8.3. Teatro Renascentista: a Comédia D'ell Arte, o Teatro Elizabetano (Shakespeare)
8.4. Teatro Naturalista e primeiras oposições (Zola, Ibren, Stanislasviski e Alfred Jarry)
8.5. Século XX: o teatro político de Bertold Brecht; o teatro do absurdo

9.Avaliação no ensino da Arte: linguagem visual, musical e cênica.


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. BOAL, Augusto. 200 Exercícios e Jogos. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1919.
2. BOAL, Augusto. O Arco-Íris do Desejo. São Paulo: 1994.
3. CHACRA, Sandra. Natureza e Sentido da Improvisação Teatral. São Paulo:Perspectiva,1983.
4. DUTRA, Dilza Délia.Teatro é Educação. Florianópolis: A Nação, 1973.
5. KOUDELA, Ingrid. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
6. LEENHART, Pierre. A criança e a Expressão Dramática. Lisboa: Ed. Estampa, 1974.
7. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva,1979.
8. BENTLEY, Eric. O Teatro Engajado. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
9. CACIAGLIA, Mario. Pequena História do Teatro no Brasil. São Paulo: EDUSC,1986.
10. KOUDELA, lngrid. Brecht Um Jogo de Apredizagem. São Paulo: Perspectiva, 1991.
11. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo, 1965.
12. MAGALDI, Sábato. Panorama do Teatro Brasileiro. São Paulo: DIFEL, 1962.
13. ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral (188O-l980). Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
14. VIEIRA, Cesar. Em Busca de um Teatro Popular. São Paulo:Grupo Educacional Equipe,1977.
15. ______.e JANSON, Antony F. Iniciação à História da Arte. Trad. Jefferson Luiz Carnargo. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
16. KARL,Frederick.O Moderno e o Modernismo:A Soberania do Artista 1885-1925:Rio de Janeiro:Imago, 1988.
17. LEINER, SheiIa. A Arte e Seu Tempo. São Paulo: SEC, 1991.

LEITURA DA IMAGEM E DA OBRA DE ARTE

1. ARGAN, Giulio Carlo. A Arte e a Critica da Arte. 2º ed. Lisboa: Estampa, 1993.
2. AUMONT, J. A Imagem. São Paulo: Papirus, 1993.
3. BERGER, John. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70, 1987.
4. DONDIS, Donis. A Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
5. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 3ºed, São Paulo: Cortez 1983.
6. RUICHE, René. O Poder da Imagem. Lisboa: Edições, 70, 1986.
7. OSBORNE, Harold. A Apreciação da Arte. São Paulo: Cultrix, 1978.
8. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
9. PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. Trad. Mª Clara F. Keneese e J.Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1979.
10. SILVA, Ezequiel T. da Silva. O Ato de Ler: Fundamentos Psicológicos para Urna Nova Pedagogia da Leitura. São Paulo: Cortez, 1987.
11. RICHARD, André. A Crítica de Arte. Trad. Mª Salete Bento Cicaroni. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
12. TREVISAN, Armindo. Como Apreciar a Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto.

ESTETICA E TEORIA DA ARTE

1. BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Estampa; 1979.
2. ADORNO, Theodor W. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1970.
3. BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
4. CANCLINI, Néstor Garcia. A Socialização da Arte. São Paulo: Cultrix. 1980.
5. _______.A Produção Simbólica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
6. COCHOFEL, João José. Iniciação Estética. Mem Martins: Europa-América sld.
7. DUFRENNE, Mikel. A Estética e as Ciências da Arte. Vol. II. Rio de Janeiro: Bertrand,1976.
8. ECO, Umberto. A Definição da Arte. São Paulo: Matias Fontes, 1981.
9. FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar 1976.
10. HIEGEL. estética- O Belo Artístico ou o ideal. 3º. Lisboa: Guimarães Ed. 1983.
11. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da Cultura de Massa. 4º ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1990.
12. LUKACS. Georg. Introdução a uma Estética Marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
13. MARCUSE, H. A Dimensão Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
14. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1989.
15. OSBORNE, H. Estética e Teoria da Arte. São Paulo: Cultrix,1978.
16. PANOFSKY, Erwin. Ideal: A Evolução do Conceito de Belo. São Paulo: Martins Fontes,1994.
17. _________.Significado nas Artes Visuais. 2º ed. São Paulo: Perspectiva, 1979.
18. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.


Ø DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

A EDUCAÇÃO FÍSICA NUMA PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL
1- A Produção Histórica do Conhecimento de que trata a Educação Física
1.1-As Filosofias subjacentes as concepções da Educação Física
1.2-Tendência da Educação Física e seus desdobramentos na dinâmica curricular
1.1.2-Conservadoras: Higienista
Militarista
Pedagogicista
Competitivista
Popular
1.2.2-Progressistas: Histórico Cultural

2- Concepções de Aprendizagem, Currículo, Desenvolvimento e Conhecimento:
2.1-Inatísta
2.2-Ambientalista
2.3-Construtivista
2.4-Histórico Cultural
2.4.1-Principais conceitos e implicações pedagógicas da perspectiva Histórico Cultural:
-Mediação
-Interação
-Internalização
-Apropriação
-Zona de Desenvolvimento Proximal
-Funções Psicológicas Superiores
-Elaboração Conceitual

3- Corporeidade /Movimento Humano
Formas concretas de um sujeito se movimentando para a construção de sua subjetividade, tendo o movimento como agente de transformação via elaboração e reelaboração conceitual.

Historicidade - Movimento e corporeidade como resultado das relações estabelecidos entre os homens, ao longo da história, numa síntese dialética.

Linguagem - Manifestação de relação do Homem com o mundo expressa em posturas e gestos na totalidade existencial do seu Sentir do seu Pensar do seu Agir.

Intencionalidade - Processo de hominização, elaboração da consciência humana, produzidas no social através do uso de instrumentos, via interação, mediados pela linguagem (signos), provocando o desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores.

Sentido/Significado - Fato e fator de cultura, resultado das relações sociais em que cada um está inserido (intersubjetividade), visando a produção de sujeito único e singular (subjetividade).

4-Finalidades da Educação Física Escolar, na Proposta Curricular de Santa Catarina na:
- Educação Infantil
- Ensino Fundamental
- Ensino Médio


5- Educação Física Escolar e qualidade de vida, frente a realidade social econômica política e cultural, nos seus diferentes significados: Educação,Trabalho, Saúde e Lazer.

6- Educação Física Escolar, na perspectiva interdisciplinar.

7- A Coeducação na Educação Física Escolar.

8- Seleção de Conteúdos e Metodologias como meio Educacional, na perspectiva Histórico Cultural, através dos temas:
8.1- Jogo como:
- Produção social que contribui ignificativamente no processo ensino aprendizagem, é de fundamental importância para o desenvolvimento do ser humano.
8.2- Esporte como:
-Fenômeno sócio-cultural, produção humana;
-agente sócio-educativo para a construção da subjetividade
8.3- Dança como:
-Linguagem que permite exteriorizar sentimentos e emoções, expressão da própria vida;
-representação estilizada e simbólica da história social dos homens.
8.4- Ginástica como:
-Forma de exercitação corporal, cujo agir ( movimentos básicos) resulta da própria história dos homens, empregnado de sentido, significado;
-possibilidade concreta de vivências corporais para a constituição da subjetividade.

9-Avaliação, na perspectivado Histórico Cultural.

10- Legislação Específica:
10.1-Lei nº9.394 Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996.

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ASSMANN, H. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracícaba, SP. UNIMEP, 1995.
2. AURÉLIO B.H.F.e J.E.M.M. BditoresLTDA. Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. R J. Editora Nova Fronteira, 1988.
3. BRACHT, Valter. Educaçio Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
4. BRUHNS, Heloisa T. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus,1993.
5. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
6. CONTEXTO & EDUCAÇÃO. Revista de Educacion en América Latina y ei Caribe. Corporeidade, prazer e jogo. Ijuí, RS. UNIJUI nº 29 Jan./Mar.1993.
7. COSTE, Jean e. A psicomotricidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
8. CIJRY, CARLOS JAMIL. Educação e Coutradiçüo elementos metodológicos para uma teoria critica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez. Autores associados, 1986.
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10.DIECKERT, Jurgen. Esporte de lazer: tarefa e chance para todos (organização) dejurgem Dieckert; tradução Profº Maria Lenk. Rio de Janeiro: Ao livro técnico 1984 (coleção Educação Física:série fundamentação 3)
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33. SEE/SC. PROPOSTA CURRICULAR: uma contribuição para a escola pública do pré-escolar, lº e 2º graus e educação de adultos. Florianópolis, 1991.
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38. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação.São Paulo: Atlas, 1897.
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42. WAISSE, Luise. Brinquedo & engenhocas: atividades Lúdicas com sucata. São Paulo:Scipione, 1989.
43. WALLON. H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70,1968.


Ø DISCIPLINA: CIÊNCIAS


NOÇÕES FUNDAMENTAIS:
o Ciência como construção humana
o Tecnologia: materialização do conhecimento científico
o Conceito espontâneo/cotidiano-Conceito científico
o Concepções de aprendizagem no ensino de ciências: ambientalista, inatista, construtivista e histórico-cultural (sócio-interacionista)
o O Ensino de Ciências e o livro didático.

EDUCAÇÃO INFANTIL:A CRIANÇA E A COMPREENSÃO DE SEU LUGAR NO MUNDO
o A criança como um ser biológico, social e histórico: interação com o meio físico e social
o Compreensão do corpo biológico como fenômeno complexo em desenvolvimento no tempo e no espaço, e seu registro social
o O meio físico social em que a criança vive (interações neste meio)
o A criança em relação constante com o ambiente sócio-cultural (atuação no meio social e relações estabelecidas)
o As crianças e suas interações com outros seres

ENSENO FUNDAMENTAL (1º a 8º SÉRIES)
SÉRIES INICIAIS: 1º A 4º

OS SERES VIVOS E SEU AMBIENTE
o O ambiente- elementos básicos
o Os seres vivos como manifestação da natureza
o A interação do homem com a natureza
o Elementos bióticos: estudando e compreendendo melhor os seres vivos
o Elementos abióticos: estudando e compreendendo melhor o ambiente físico (interação com os elementos bióticos):
o Solo
o Ar
o A água
o Sol
o Sol e a Lua
o Interação do homem com a natureza

5º a 8º SÉRIES

CICLO DE MATÉRIA E ENERGIA
o Relação entre conceitos: massa, volume, peso, sólido, liquido e gasoso...
o Diversidade dos materiais extraídos da natureza, transformados e produzidos pelos homens
o Ocorrência de transformação nos matérias da natureza e avaliação dos fenômenos
o Utilização dos produtos das transformações da matéria e energia
o Utilização da energia
o Processo de produção de energia (Sol)

OS SERES VIVOS
o Características básicas dos seres vivos (relacionar com as características dos seres brutos)
o Noções de Sistemática (Monera, Protista, Fungi, Animais e Plantas)

O HOMEM
o Funções corporais básicas
o Relação funcional dos sistemas do corpo humano entre si, em seu meio
o Relação do homem com outros seres
o O homem e enquanto ser social: aspectos afetivos, cognitivos, psicológicos, culturais, ecológicos
o O homem e seus mecanismos de percepção de estímulos do meio
o Os mecanismos de absorção de energia, pelo corpo humano
o Os mecanismos de uti1ização de energia pelo corpo humano
o Sexualidade:educação sexual e seu desenvolvimento para a produção da vida
(questões sociais, biológicas afetivas, etc, que se relacionam com o sexo e asexualidade)
o Noções de genética

OS ANIMAIS
o Noções de sistemática: animais vertebrados e invertebrados
o Funções vitais
o Relação dos animais com outros seres
o Animais-Homem
o interferência dos animais na transformação das matérias
o Utilização dos produtos e processos de origem animal
o Os animais como fonte de energia em fins diversos
o O animal e sua relação com a força de trabalho

AS PLANTAS
o Noções de classificação
o Constatação da diversidade vegetal
o Funções vitais
o Relações dos vegetais com outros seres
o Cultivo das plantas pelo homem
o Utilização dos produtos e processos de origem vegetal
o As plantas como fonte de energia em fins diversos
o Os vegetais como seres produtores de energia
o As plantas e sua importância, na instrumentação para o trabalho

OS VÍRUS (Características, viroses em animais e vegetais)

O AR
o Os diferentes gases e suas funções no ambiente
o Influência do ar nas alterações climáticas; implicações sobre os seres vivos
o o emprego do ar nos processos de produção
o As transformações observadas no ar, decorrentes dos processos de produção
o Influência do ar nas alterações climáticas e implicações sobre os seres vivos
o Influência dos gases na transformação dos materiais
o O ar como fonte energética
o O ar e a propagação do som e da luz
o ondas: velocidade e organização de ondas sonoras

O SOLO
o Litosfera: estrutura da Terra (crosta, manto e núcleo)
o O solo nos processos de produção
o Transformação do solo pela ação dos diferentes fatores analisados
o O homem como agente de transformação do solo
o A influência dos processos de transformação de matéria e energia sobre o solo

A ÁGUA
o Interação da água com os demais elementos do ambiente
o O emprego da água nos processos de produção
o Influência da água nas transformações dos materiais
o As transformações observadas na água, decorrentes dos processos de produção
o A água como fonte energética

INTERAÇÃO DO MEIO BIÓTICO E ABIÓTICO
o Relação da diversidade dos materiais na composição do ambiente
o Adaptação e sobrevivência das populações nos ecossistemas
o Utilização racional dos recursos naturais
o O impacto dos processos de produção de energia sobre o ambiente
o Preservação, degradação e recuperação ambiental
o Modificações (evolução histórica) nos ecossistemas mais importantes dos municípios, estado e do Brasil, através da ação do homem.
o Fatores determinantes dos avanços científicos e tecnológicos
INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. APPLE, M. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense,1982.
2. BARROS, Carlos: PAULINO, Wilson Roberto. Ciências: O meio ambiente. São Paulo: Ática,1997.
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4. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. P. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
5. FRACALANZA, H. Et.Alii. Ensino de ciências no 1º grau. São Paulo: Atual, 1987.
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7. JÚNIOR, César da Silva. Et.Alii. Ciências- entendendo a Natureza: o Mundo em que vivemos.São Paulo,1997.
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11. LUNGARZO, C. O que é ciência. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
12. MEC/SEF/FAE/CEMPEC.Guia dos livros didáticos -1º a 4º séries. Brasília:MEC, 1996.
13. MENEZES, L. C. de. (Org.). Formação continuada de professores de ciências no contexto ibero-americano. Campinas: Coleção formação de professores, 1996.
14. MORAES, R.; RAMOS, M. Construindo o conhecimento - uma abordagem do ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1988.
15. MOREIRA, M.; AXT, R. Tópicos do ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra. 1991.
16. MOURA, E. Biologia educacional: noções da biologia aplicada à educação. São Paulo: Moderna, 1994.
17. NEGRINI, A. Aprendizagem & desenvolvimento infantil: perspectivas psicopedagógicas. Porto Alegre: Prodil, 1994.
18. OLIVEIRA, M.K. de. Vygotsky: aprendizagem e desenvolvimento, um processo histórico. São Paulo: Scipione, 1994. (Série: Pensamento e ação no magistério).
19. PESSOA, O.F. Como ensinar ciências. São Paulo: Nacional, 1982.
20. PIZATTO, F. Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: FDHR-PROCIRS, 1987.
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22. REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes,1995.
23. SARIEGO, J.C. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo:Scipione,1994.
24. SONCINI. M.; CASTILHOS, J. Metodologia do ensino de biologia. São Paulo:Cortez, 1991.
25. STEPHANI, A.; CARVALHO. Biologia humana. 2 ed. Porto Alegre: Sagra-DC--Luzzatto, 1993.
26. VYGOTSKY, S. L. A formação social da mente. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
27. SANTA CATARINA. Proposta Curricular / 1991 - 1398.
28. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular
de Santa Catarina: Educação infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares.
29. BURNS, G. W.& BOTTINO, P.J.Genética. Trad. João Paulo de Campos. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1991.
30. CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1994.
31. CIÊNCIA HOJE. Rio de Janeiro: FUNDEC.
32. DELIZOICOV, D. Física. São Paulo: Cortez, 1992.
33. FELTRE, R. Química. Vol. 1,2,3- São Paulo: Moderna.
34. GARCIA, S. M. L., NETO, E. J. & FERNANDES, G. G. Embriologia. Porto Alegre: -Artes Médicas, 1991.
35. GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. Ribeirão Preto: SBG, 1994.
36. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 1985.
37. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de .Janeiro:Guanabara Koogan, 1987.
38. JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.
39. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
41.RAVEN, P. H. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
42. RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: Livro Técnico Ciêntífico, 1984.
43. RICKEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
44. SARDELA, A. & MATEUS, E. Curso de Química. Vol. 1, 2. 3. São Paulo: Moderna.
45. STORER, T. I.et al. Zoologia Geral. Trad. Cláudio Gilberto Frochlich. São Paulo: Nacional,


Ø DISCIPLINA: FÍSICA

INTRODUÇÃO Á COSMOLOGLA:
o Sistema solar (exemplo sistêmico das leis de conservação, no campo do domínio gravitacional);
o Compreensão da mecânica da nossa galáxia;
o Estudo da gravitação.

MECÂNICA
o Princípios gerais da conservação das quantidades de movimento e da energia
o Dinâmica
o Princípios explicativos da operação e movimentos de máquinas e veículos (elementos da vivencia diária, como veículos, máquinas e outros equipamentos, com sua propulsão e freiamento)
o Formulação das Leis de Newton

ESTÁTICA:
o Princípios gerais explicativos das construções civis de veículos e ferramentas

TERMODINÂMICA
o Medidas de temperatura: Diferentes faixas de temperatura e propriedades termométrieas
(termopares, termômetros ópticos...);
o VariaçÃo das propriedades dos materiais com a temperatura;
o Radiação solar e ciclos atmosféricos;
o Princípios gerais explicativos das máquinas térmicas (geladeiras, motores a combustão,etc).

ÓTICA:
o Natureza quântica da luz: fenomenologia quântica: modelos de átomos
o Estudo de fontes de luz (lâmpadas, chamas, Sol, etc.); o Filtros de luz
o Cores dos objetos e formas de percepção visual
o Princípios gerais explicativos da construção de lentes de óculos (defeitos da visão), telescópio e microscópio, fotografias, telas de TV e videogravadoras

ELETROMAGNETISMO
o Princípios gerais explicativos das cargas, correntes elétricas e circuitos: construção de motores elétricos, medidores, geradores, etc.
o Fenômenos elétricos e magnéticos
o Radiações eletromagnéticas (Raios X) e espectro das radiações alfa, beta e gama
o Eletrônica da telecomunicação, da informação e da radiodifusão: princípio dos semicondutores (caráter quântico)

FÍSICA MODERNA:
oEstrutura atômica, modelo quântico de átomo (semicondutores, existência de condutores e isolantes)
oRadiações e forças nucleares
oInterações nucleares fracas e fortes
oInteração conceitual entre a fisica e a química

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ALVAEENGA, B. e MAXIMO, A. Físíca - Volume único. São Paulo: Spione, 1996.
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14. GIL-PEREZ, D. e CARVALHO, A.Mª. P. Formação de Professores ciências. São Paulo: Cortez, 1993.
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33. ZYLBERSZTAJN, A. Concepções espontâneas em Fisica: exemplos em dinâmica e implicações para o ensino. Revista do Ensino da Física, 5(2),Dez., 1982.
34. _______ .Epistemologia do Ensino da Física. Atas do II Escula Latinoamericana de Enseñanza dela Física. Canela, jul. 1993.


Ø DISCIPLINA: QUÍMICA

MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (macroscópico)

TRANSFORMAÇÃO QUÍMICA:
o Interpretação macroscópica qualitativa e quantitativa; Lavoisier; Proust
o Interpretação microscópica (modelo de Dalton):
o Aplicação das idéias de Dalton: representação das transformações (balanceamento)
o Limitações das idéias de Dalton: não explicação
de fatos como condutibilidade elétrica, radiatividade, energia química
o Idéias de Rutherford e Bhor, etc.
o Relações entre quantidade de matéria (mol, quantitativo, microscópico):
o Soluções- relações: massa- volume; quantidade de matéria-volume
o Aspectos dinâmicos
o Rapidez e extensão (macro, micro, qualitativo e quantitativo)
o Energia envolvida: calor, eletricidade, radiatividade (qualitativo e quantitativo, macro e micro)

MUNDO FÍSICO:
o Atmosfera:
o Composto de nitrogênio (ácido nítrico, nitratos, amônia, etc.)
o Poluição atmosférica: efeito estufa, chuva ácida, etc.
o Oxigênio e vida
o Propriedade dos gases
o Petróleo e indústria petroquímica hidrocarbonetos)
o Hulha e carboquímica (fenois, aminas)
o celulose e papel
o Alimentos (amido, açucares, gorduras e proteinas)
o Medicamentos
o Fermentação
o Poluição

HIDROSFERA:
o Águas naturais
o Água do mar: cloreto de sódio e indústria cloroquímica (cloro, hidróxido de sódio, carbonato de sódio...)
o Água potável, tratamento de esgoto
o Litosfera
o Minérios e minerais
o Metalurgia (ferro, cobre, alumínio, estanho e zinco)
o Poluição.
o Biosfera:
o A vida em transformação: transformações básicas dos seres vivos; processos vitais; crescimento; envelhecimento dos seres, combustões; fermentação; dissoluções, mudanças de estado físico; formação de novos materiais, etc.


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ALLINGER,N. L. et al. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978.
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6. CHASSOT, A.I. Catalisando a transformação na educação. Ijui: Unijuí, 1993.
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9. GOLDFARB, A. M. Da alquimia à química. São Paulo: Nova Stella-EDUSP, 1987.
10. GEPEC-Interações e transformações químicas para o 2º Grau- 1. São Paulo: EDUSP, 1987.
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12. JOHN,B.R.Química geral. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1988.
13. LUFTI, M. Cotidiano em educação química. Ijui: Unijui, 1988.
14. MALDANER, Otávio Aloísio. Química 1, Construção de conceitos fundamentais, coleção, ensino do 2º Grau, Livraria UNIJUI, Ed. Ijui, 1992.
15. NETO, Carmo Gallo. Quimica na abordagem do cotidiano. Vol. 1,2.3, Ed.Scipione,SP,1995.
16. O'CONNOR, R. Fundamentos de química. Trad. Tfouni. São Paulo: Harbra Ed. Harper Row do Brasil, 1977.
17. RHEINBOLDT, H. A história da balança e a vida de J.J. Berzellius. São Paulo: Nova Stela-EDUSP, 1988.
18. RUSSEL, John B. Química Geral. São Paulo, Mc. Graw - Hill do Brasil,1981.
19. TITO & CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Vol, 1, 2, 3, Ed. Moderna SP,1993.
20. TOLENTINO, M.: ROCHA FILHO, C. R.: SILVA, C. R. O azul do planeta: retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 1995.
21. Revistas: Química Nova na Escola e Química Nova.


Ø DISCIPLINA: FILOSOFIA


1. A ESPECIFICIDADE DA FILOSOFIA
1.1.A origem da Filosofa
1.2.O objeto, o método e a linguagem da Filosofia
1.3.As diferenças e as relações entre a filosofia e as
demais formas de conhecimento ou seja,
o mito, o senso comum, a ciência, a teologia
e a arte.
1.4. A importância da História da Filosofia
1.4.1. Filosofia Antiga
1.4.2. A Filosofa Medieval
1.4.3. A Filosofia Contemporânea
1.4.4. A Filosofia no Brasil e na América Latina.

2.A FiLOSOFIA E SEUS GRANDES PROBLEMAS
2.1. A concepção de mundo ou o problema ontológico
2.1.1. A questão do ser ou do fundamento 2.1.2. Essência e Existência
2.1.3. As soluções idealistas, materialistas e existencialistas
2.1.4. O materialismo histórico e dialético
2.2. A concepção do conhecimento ou o problema epistemológico
2.2.1. Aspecto Gnosiológico
-Relação sujeito-objeto
-A verdade e seu critério
2.2.2. Aspecto Lógico
-Lógica Formal
-Lógica Dialética

2.2.3. Filosofia da Linguagem
Relação pensamento linguagem
2.2.4. Filosofia da Ciência
-Ciências Naturais e Ciências Humanas
-A questão da neutralidade científica
-Ciência e Técnica
-A Modernidade Técnica e a questão da Etica.
2.2.5. A questão do homem ou o problema antropológico
-A questão da "natureza humana"
-Trabalho, alienação e a consciência crítica
2.2.6. A concepção de sociedade ou o problema éTico-político
-Moral e Etica. Caráter histórico e social
-Valores
-Ideologia
-Neoliberalismo, globalização e cultura.
2.2.7. A concepção de beleza e a ludicidade ou o problema estético.
-O belo, o prazer e a erótica.
-O valor estático
-Arte e linguagem
-Arte e sociedade
-Corporalidade e expressão lúdica,

3. A FiLOSOFIA COMO PRÁXIS
3.3. A filosofia como processo de reflexão e elaboração crítica de uma concepção de mundo e o compromisso com sua realização prática.

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ARANHA, Maria L. de A. Filosofando, Introdução à Filosofia.São Paulo:Moderna, 1992.
2. BARATA, José Moura. Ontotogias da Práxis e Idealismo. Lisboa:Caminho, 1986.
3. CHAUÍ, Marilena. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1987.
4. ________ . Convite à Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Atica 1995.
5. DUSSEL, Henrique. Erótica e Pedagogia. São Paulo: Loyola, 1983.
6. ________. Método para uma Filosofia da Libertação. Rio de Janeiro: Loyola.1982.
7. _______ .Convite à Filosofia. 5ª ed., São Paulo: Atica, 1995.
8. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro:Civilização Brasiliera, 1982.
9. _______. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1982.
10. GENTILE, Pablo. Neoliberalismo Qualidade Total e Educação. Petrópolis: Vozes, 1997.
11. HELLER, Agnes. A Filosofia Radical. São Paulo: Brasiliense, 1983.
12. MARX, Karl. Teses sobre Feuerback. ln: Textos. nº1. São Paulo: Ed. Sociais, 1977.
13. MONDIN, Batista João. Introdução a Filosofia Introdução à Filosofia.São Paulo: Paulinas,1980.
14. NETO, Henrique Nielsen. Filosofia Básica. São Paulo: Atual, 1986.
15. ORTIZ, Renato.Mundializaão e CuItura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
16. PLATÃO, A República -2ª ed. são Paulo: Difel, 1973.
17. PINTO, Álvaro Vieira. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979.
18. PRADO, Jr. Bento et alii (org.).A Filosofia e a visão Comun do Mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
19 VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
20. WACHOWICZ, Lilian, A. O Método Dialético e Didático. Campinas:Papirus, 1989.


Ø DISCIPLINA: BIOLOGIA


METODOLOGIA DA CIÊNCIA - INTRODUÇÃO

A ORIGEM DO SISTEMA SOLAR
o Teoria da grande explosão (Big Bang)
o Formação da Terra (Terra primitiva-atmosfera primitiva)
o Origem da vida (Biogênese e Abiogênese)
o Biosfera (Hipótese de gaia)

BREVE HISTÓRICO DA TEORIA CELULAR

UNIDADES MORFO-FUNCIONAIS DA CÉLULA:
o Principais estruturas celulares
o Mitocôndria e a respiração celular
o Cloropsto e a fotossíntese
o Lisossomo e a digestão celular
o Ribossomo e a síntese de proteínas
o núcleo
o Ácidos nucléicos e a informação genética

REPRODUÇÃO CELULAR
o Mitose
o Meiose
o Produção de gametas no ser humano

REPRODUÇÃO HUMANA
o Sexualidade e adolescência
o Aspectos anatômicos, fisiológicos, psicológicos e histórico-sociais

ELEMENTOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA
o Elementos de histologia: caracterização localização e função
o Tecidos: epitelial muscular, nervoso e conjuntivo
o Sistema endócrino


FUNÇÕES VITAIS DO CORPO HUMANO:
o Trânsito de gases pelo organismo (respiração e circulação)
o Trânsito de alimentos pelo organismo (digestão e excreção)

INTRODUÇAO AO ESTUDO DA BIODIVERSIDADE.
o Nomenclatura e taxonomia
o Classificação do seres vivos em cinco reinos
o Virus
o Animais PROTOSTÔMICOS: a) com dois folhetos germinativos; b) com três folhetos germinativos
o Plantas:a) com sementes; b) sem sementes

GENÉTICA
o Conceitos básicos
o Primeira e seg,inda Leis de Mendel
o Teoria cromossômica da herança
o Herança ligada ao sexo
o Introdução à herança multifatorial e doenças de penetrância incompleta expressividade variável
o Genética e tecnologia: aspectos ético-sociais
o Determinismo biológico: aspectos ético-politicos

EVOLUÇÃO.
o idéias sobre evolução
o Principais conceitos
o Variabilidade genética
o Tempo ecológico
o Seleção natural
o Adaptação das populações
o Cenário sul-americano

ECOLOGIA:
o Organização ecossistêmica da natureza: a) ambiente; b) ecossistema (Leis de ODUM: balanço energético equilíbrio dinâmico, capacidade de suporte e a emergência; c) ecossistema locais catarinenses; costeiros, floresta atlântica, campos e florestas de araucária e floresta sub-tropical do rio Uruguai.
o Organização da sociedade: a) sistemas culturais; b) legislação ambiental(Conferências Mundiais), Nacionais (Constituição Federal - Art. 225 e legislações específicas) e Municipais(código de meio ambiente do município, entre outras).

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ACOT. P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
2. AGUIAR, R. A. R. Direito do meio ambiente e participação popular.Brasília: MMA/IBAMA, 1994.
3. AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. & MIZUGUCHI, Y. Biologia, 2º ed. Vol. 1,2,3.
4. ASTOLFI, J.; DEVELAY, M. A didática da ciência. 4 ed. Campinas: Papirus, 1995.
5. APPLE, M. W. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
6. AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 3 ed. São Paulo:Melhoramento, 1958.
7. BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca,1984.
8. BIZZO, N. V.; COLS. Graves erros de conceitos em livros didáticos. Ciência Hoje 21 (121);25-26 (jun. 1996).
9. _______ .Perspectivas em epistemologias e histórias das ciências. (Org. André Luís Mattedi Dias et. Al.) Feira de Santana: 1997, p 135-149.
10.BRETON, P. História da Informática. São Paulo: UNESP, 1991.
11.CESAR & SEZAR, Biologia. vol. 1,2,3. São Paulo, Ed. Saraiva 1ªed. 1995.
12.DE ROBERTIS, & D. P & DE ROBERTIS, & M. F. Bases da Biologia celular e molecular. Rio de janeiro: Guanabara koogan, 1985.
13. GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. São Paulo:EDUSP, 1995.
14. GIL-PEREZ, de,; CARVALHO, A.M.P. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1993.
15. KNELLER, G. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
16. KRASILCHICK, M. O ensino de Biologia. Coletâneas do III Encontro Nacional de Ensino de Biologia. São Paulo: Faculdade de Educação - USP, 1991.
17. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
18. LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. Vol.I,II,III.Ed. Ática.
19. LOPES, S. G. C. Biologia. vol. 1,2,3. 12ª ed. São Paulo:Saraiva, 1993.
20. MATURANA ROMECIN; H; VARELLA, G.F. A árvore do conhecimento. São Paulo:PSY, 1996.
21. MOLES, A. A. A criação cientifica. São Paulo: Perspectivas/EDUSP, 1971.
22. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
23. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual.Vol. I,II,III. Ed. Ática.
24. PINTO, A. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. São Paulo:Paz e Terra, 1979.
25. PRETTO, N. de L. A ciência nos livros didáticos. Salvador: UFB,2985.
26. RUSE, M. Levando Darwin a sério. Belo Horizonte: ltatiaia, 1995.
27. SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir.São Paulo: Vértice, 1986.
28. SANTA CATARINA. Proposta curricular (versão preliminar). Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Florianópolis: IOESC, 1997.
29. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis:COGEN,1998.
30. SANTA CATARINA. Proposta Curricular: uma contribuição para a escola de educação infantil, 1º e 2º e educsção de adultos. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Florianópolis: IOESC, 1991.
31. SERRES, M. O contrato natural. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
32. SOARES, José Luis. Biologia. Vol. 1,2,3, Ed. Scipione, 1998.
33. ZAMPERETTI, Kleber Luiz. Biologia Geral. Editora Sagra, 1995.
34. BURNS, G. W. & BOTTINO, P.J. Genética. Trad. João Paulo de Campos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
35. CARLSON,B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
36. CIÊNCIA HOJE. Rio de Janeiro: FUNDEC.
37. GARCIA, S. M. L., NETO, E. J. & FERNANDES, G.G. Embriologia. Porto Alegre:Artes Médicas, 1991.
38. GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. Ribeirão Preto: SBG, 1994.
39. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 1985.
40. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO. J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1987.
41. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.
42. RAVEN, P. H. et. Al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
43. RICKEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
44. STORER, T. I. et al.Zoologia Geral.Trad.Cláudio Gilberto Frochlich. São Paulo:Nacional, 1984.


Ø DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

SURGIMENTO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO
1. O conceito de Sociologia
2. A Sociologia como manifestação do pensamento moderno
3. Os pensadores sociais e as novas condições de vida geradas pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento capitalista
4. A Sociologia na América Latina e a Sociologia no Brasil

A SOCIOLOGIA: DO POSITIVISMO Á CONCEPÇÃO CRÍTICA
1.Durkheim
o A Sociologia de Durkheim
o Fato social
o Individuos e Sociedade
o As formas de solidariedade social
o Causas do progresso da divisão do trabalho

2.Karl Marx
o A contribuição de Marx
o O método dialético
o Forças produtivas X Relação de produção
o As classes sociais
o A luta de classes

A ESTRUTURA DA SOCIEDADE
1. O que é infra-estrutura?
2. O que é super-estrutura?
3. Relações entre a infra-estrutura e a super-estrutura
A DIVISÃO DO TRABALHO NA SOCIEDADE DE CLASSES
1. Trabalho humano e/ou trabalho transformador
2. A divisão social do trabalho
3. A divisão entre Concepção X Execução

CLASSES SOCIAIS E ESTADO
1. Classes Sociais e Estado - concepções recentes
2. Classes Sociais na Sociedade Capitalista - dominantes X dominados
3. Estado Democrático X Estado Autoritário
4. O Estado Brasileiro pós/64
oO poder
oO regime militar
oAbertura política

MOVIMENTOS SOCIAIS
1. Formas de organização da sociedade
Movimento de mulheres, negros, operários, índios, Eclesiais de Base, urbanos, trabalhadores rurais etc.
2. A luta popular pela escola


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. COSTA, Maria Cristina C. Sociologia - lntrodução à Ciência da Sociedade.São Paulo: Moderna, 1994.
2. COGGIOLa, Osvaldo & KATZ, Claudio. Neoliberalismo ou crise do capital? São Paulo: Xamã, 1996.
3. DIMENSTEIN, Gilberto. Cidadão de Papel. São Paulo: Atica, 1996.
4. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado.São Paulo: Civilização Brasileira.
5. GRAMSCI, Antônio. A política do estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
6. _______ . Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro. Civilização brasileira.
7. GUARESCHI, Pedrinho. A Sociologia da Prática Social. Petrópolis: Vozes, 1992.
8. IANNI, Otávio & CARDOSO, F. H. Homem Sociedade. São Paulo: Atica, 1961.
9. IANNI, Otávio. Sociologia da Sociologia. São Paulo, Ática, 1989.
10. _______.A Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
11. MANGABEIRA. Wilma & BARBOSA, Seila. A incrivel história dos homens e suas relações
sociais. Petrópolis: Vozes, 1985.
12. MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1987.
13. MARTINS, José de Souza. Sobre o modo de pensar capitalista. São Paulo: Hucitc, 1978.
14. MEKSENAS, Paulo. Aprendendo sociologia.São Paulo: Loyola,1991.
15. _______ .Sociologia. São Paulo: Cortez, 1993.
16. SED/SC. PROPOSTA CURRICULAR: urna contribuição para a escola pública do pré-escolar, 1º e 2º graus e educação de adultos. Florianópolis, 1991.
17. _______ .PROPOSTA CURRICULAR de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio (Formação Docente pan Educação Infantil e Séries Iniciais), Florianópolis, 1998.
18. SILVA, Tomaz Tadeu da & GENTILI, Pablo A. A. (orgs.) Neoliberalismo,Qualidade Total e Educação. Visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1996.
19. VITA, Alvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1991.


Ø DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL

1. História da Educação Especial Brasileira
2. Conceito de Educação Especial
3. Política de Educação Inclusiva
4. Conceito/classificação dos tipos de deficiência
5. Tipos de atendimentos oferecidos no ensino regular
6. Diferenciar deficiências mental - fracasso escolar - dificuldade de aprendizagem
7. Metodologia utilizada quanto ao atendimento nas Salas de Recursos de Deficiência Auditiva - DA e Deficiência Visual - DV
8. Alfabetização

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial Brasileira. Integração/Segregação do aluno diferente.
2. Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina - Capítulo: Alfabetização.
3. Política de Educação Inclusiva. 2001. SED - Resolução nº 01/96/CEE/SC.
4. Subsídios para Organização e Funcionamento de Serviços de Educação Especial - áreas de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência mental e deficiência física.
5. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
· BRAGA. Lúcia Willadino. Cognição e Paralisia Cerebral: Piaget e Vygotsky em questão. Saral Letras. Salvador, 1995
· BRITO. L. Ferreira. Integração social e surdez. Rio de Janeiro. Babel, 1993
· CARVALHO, Erenice Natália Soares. Programa de capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental / Deficiência Mental. Organizado por Brasília: SEESP
· CARVALHO, Keila Mirian M. de et. Al, Visão Subnormal: orientações ao professor do ensino
· regular. São Paulo. UNICAMP
· CARVALHO, R.E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro WVA, 1997
· FISCHINGER. Bárbara Sybille. Considerações sobre Paralisia Cerebral e seu tratamento. Edição Sulina, 1970
· FONTANA Roseli Aparecida Cação. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas, Autores Associados. SP. 1996
· GOÉS, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, Autores Associados, 1996.
· GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexeus. 1997.
· LÚRIA, A. R. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987
· SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro, Imago, 1990
· SMOLKA, A. L & GOES M. C. R. de (Orgs). A Linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e construção do conhecimento. 4ª edição - Campinas, SP. Papirus, 1995
· VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. 3ª edição. São Paulo, Martins Fontes, 1989

6. AQUINO, Júlio Groppa (org.) Erro e Fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo,
Summus, 1997
· AQUINO, Júlio Groppa (org.) Diferença e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo. Summus, 1998
· FONTANA, Roseli Cruz Maria Nazaré da. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo, Atual Editora Ltda, 1997
· PATTO, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso Escolar. São Paulo, T. A. Queiróz, 1991
· Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina. Temas Multidiciplinares. Textos: Abordagens à diversidade no processo pedagógico/educação especial

7. Diretrizes para implantação das Salas de Recursos na área da Deficiência Sensorial
· Organização da Prática Escolar na Educação Básica. SED, 2000
· Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, Brasileira , 2001
· Decreto nº 3.298 de 20/12/99 - Regulamenta a Lei nº 7.853 de 24/10/89 - Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
· Resolução nº 01/96/CEE/Sc - Fixa Normas para o Sistema de Ensino de Santa Catarina


B) PROFESSOR DE SÉRIES INICIAIS

Ø DISCIPLINAS: LÍNGUA PORTUGUESA / MATEMÁTICA / GEOGRAFIA / HISTÓRIA / CIÊNCIAS / EDUCAÇÃO SEXUAL NA INFÂNCIA

LÍNGUA PORTUGUESA

1) Concepções de Linguagem e alfabetização
2) Fundamentos teórico-metodológicos da aprendizagem de leitura e escrita
3) Oralidade (Fala/Escuta)
Simbolismo de 1.ª Ordem ( a representação de objetos ausentes pelo gesto, desenho, jogo e pela fala)
Adequação Vocabular, Objetividade. Consistência Argumentativa, Fluência, Coerência, Coesão na exposição de idéias.
Escuta ativa de textos lidos pelo professor (fábulas, lendas, contos, poemas, canções, rótulos...)
Variedades Lingüísticas (geográficas, sociais, situacionais)
Diferença entre oral e escrita - presença/ausência do interlocutor
4. Leitura/Escritura
Leitura de variados gêneros de textos (fábulas, rótulos, notícias...) estabelecendo:
- as relações de textos literários com outras formas de discursivas
- as condições de produção dos textos lidos
- tipos de estrutura textual.
Leitura com diferentes objetivos, considerando:
- estratégias para adequação texto/contexto
- utilização de dados para confirmar hipóteses
- a resolução de dúvidas
- a socialização das experiências de leitura
Análise e discussão das idéias dos textos lidos
- identificação das idéias principais em relação as secundárias
- identificação das marcas lingüísticas e de recursos expressivos nos textos (tipo de vocabulário, estrutura, discurso direto e indireto intenções do autor...)
5. Escritura
História da escrita
Função social da escrita (comunicação, registro, orientação, lazer e outras)
Diferentes formas de representar idéias, situações (logotipos, placas de trânsito, marcas,
bandeiras de clubes e países...)
Funcionamento do sistema de representação da língua escrita)
Diferentes traçados de letras (escrita de forma, cursiva, maiúscula, minúscula...)
Símbolos da escrita (alfabeto, sinais de pontuação e acentuação ...)
Sinais de pontuação e acentuação
Sistematização da escrita (identificação global do texto, de frases e de palavras no texto);
fonemas e grafemas; direção da escrita (cima/baixo, esquerda/direita).
Produção de diferentes gêneros textuais (ficcionais, informativos, poesias, cartas,
bilhetes...)
Estratégias lingüísticas e notacionais empregadas no texto (articulação entre fato/opinião; problema/solução; organização de períodos e parágrafos; emprego de mecanismos básicos de concordância nominal e verbal).
6. Análise Linguística
Análise das diferenças e semelhanças entre fala e escrita
Regras do sistema alfabético de representação da língua escrita
Convenções do sistema e externa ao sistema (ortografia, direção da escrita, formas e
tipos de letras, segmentação, sinais de pontuação)
Análise das situações intravocabulares e intervocabulares (pela comparação, observação
e pesquisa, superando os exercícios ortográficos)
Análise das relações entre as partes dos textos
Reescritura de textos (observando: adequação ao gênero, coerência, coesão textual,
pontuação e ortografia).
Análise das regularidades da escrita elaborando hipóteses sobre (relações
grafemas/fonema, ortografia, flexão das palavras, concordância verbal e nominal,
acentuação e tonicidade e funções dos sinais de pontuação).

7. Conteúdo lingüístico - gramatical
Fonética e fonologia
Morfologia
Sintaxe
Semântica

8. Fundamentos da Literatura Infantil


MATEMÁTICA

1) A importância do ensino de matemática nas séries iniciais:
2) Ensino de matemática: pressupostos teóricos metodológicos
3) Número e operações: Produção histórico-cultural
Sistema da numeração: princípios e operações
Números racionais: princípios e operações
Equivalência entre números racionais
Proporcionalidade
Sistema monetário

4) Geometria: Produção histórico-cultural
Exploração do espaço tri-dimensional
Elementos do desenho geométrico
Representação geométrica no plano

5) Medidas: Produção histórico-cultural
Comprimento, superfície, massa e tempo
Volume, capacidade, velocidade, temperatura e peso

6) Estatística: Produção histórico-cultural
Leitura, interpretação de tabelas e gráficos

GEOGRAFIA

1) A importância do ensino da Geografia nas séries iniciais:
2) Ensino da Geografia: pressupostos teóricos metodológicos
3) Representação cartográfica: Projeções cartográficas
Domínio e conhecimento do espaço gráfico e utilização das novas tecnologias para o seu mapeamento

4) Orientação: Meios de orientação e sua utilização como forma de localização Geográfica
5) O Brasil e Santa Catarina e como lugar no/do mundo:
- Localização
- Formação sócio-cultural
- colonização, imigração, etnia
- cultura/etnia
- cultura
- população
- Movimentos migratórios
- crescimento populacional
- distribuição
- Questões sociais
- fome, racismo
- língua indígena

6) Formação sócio-econômica: A influência do imigrante na economia do país e do estado: Agricultura / Organização espacial da indústria

7) O Brasil e as relações internacionais: Divisão internacional do trabalho: Blocos econômicos: Brasil/Santa Catarina e o MERCOSUL / Globalização


HISTÓRIA

1) A importância do ensino da História nas séries iniciais:
2) Ensino da História: pressupostos teóricos metodológicos
3) Tempo: Cronológico: Histórico / Cultural / Econômico
4) Espaço
5) Relações sociais
6) Relações de produção
7) Cotidiano
8) Memória e identidade


CIÊNCIAS

1) A importância do ensino de Ciências nas séries iniciais:
2) Ensino de Ciências: pressupostos teóricos metodológicos
3) O Humano e suas relações com a natureza e a sociedade
4) Sustentabilidade
5) Ciclo da matéria e energia - noções elementares: constituição da matéria / corpo, objeto e substância / mudança de estado da matéria / volume, massa e comprimento e suas respectivas unidades / propriedades gerais e específicas da matéria / fenômenos físicos e químicos / formas de manifestação da energia na natureza
6) Seres vivos: o Humano, as plantas, animais - características gerais: a organização do mundo vivo / noções básicas / funções vitais / diversidade dos seres vivos - os cinco reinos / vírus / manutenção do equilíbrio ecológico / cadeias e teias alimentares / relações ecológicas / o humano e as plantas: alimentação, indústria, ornamentação, produção farmacológica, diversidade genética / o humano e o ar: existência, composição, propriedade, poluição / o humano e a água: composição, importância, estados físicos, propriedades poluição e hidrobacia

EDUCAÇÃO SEXUAL NA INFÂNCIA

Educação sexual: a importância do ensino de educação sexual nas séries iniciais
Educação sexual: pressupostos teóricos metodológicos

1) Corpo/prazer/ vivências/prevenção
2) Vida privada e vida pública
3) Auto-erotismo infantil;
4) Jogos sexuais entre crianças;
5) Papéis sexuais/relações de gênero;
6) Imitação e representação;
7) Educação sexual escolar e família


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

ALFABETIZAÇÃO - LINGUA PORTUGUESA

1. ABRAMOWICZ, Mere. Avaliando a avaliação escolar: um novo olhar. São Paulo : Lúmem, 1996.

2. AZENHA, Maria da Graça. Imagens e letras: Ferreiro e Luria duas teorias psicogenéticas. São Paulo: Ática, 1995.

3. BRASLAVSKI, Berta. Escola e Alfabetização: uma perspectiva didática. São Paulo: UNESP, 1993.

4. DANIELS, Harry (org). Vygotsky em foco: pressupostos e desdobramentos. 2 ed. Campinas: Papirus, 1995.

5. FERRI, Cássia. Diversidade nas diferentes áreas do conhecimento. Florianópolis, 1996. (mimeo).

6. FONTANA, Roseli A. Cação. Mediação pedagógica na sala de aula. São Paulo: Autores Associados, 1996.

7. FOUCAMBERT, Jean . A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

8. GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

9. KLEIMANN, Angela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.

10. LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes. As vozes de Carolina, José e Daniel .... Guarapuava: Universidade Estadual do Centro Oeste/ Universidade Estadual de Campinas, 1996. [ Dissertação de Mestrado].

11. LOCK, Jussara. Avaliação emancipatória. In: SILVA, Luiz Heron da et.al. Novos mapas culturais/novas perspectivas educacionais. Porto Alegre : Sulinas, 1996.

12. LURIA, A . R. O desenvolvimento da escrita na criança. In: VYGOSTSKY, L.S. et.al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo : Ícone/EDUSP, 1988.

13. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. São Paulo: Editores Associados/Mercado de Letras, 1994.

14. NOGUEIRA, Ana Lúcia Horta. A atividade pedagógica e a apropriação da escrita. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1991 [Dissertação de Mestrado].

15. PADILHA, Anna Maria Lunardi. O encaminhamento de crianças para a classe especial: possibilidades de histórias ao contrário. Campinas : Universidade Estadual de Campinas, 1994 [Dissertação de Mestrado].

16. PONTES, Edna Maria e outros. Alfabetização e Parceria. Curitiba: Módulo. 1998.

17. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

18. ROCHA, Denise Michaloskey da e outros. Produzindo Leitura e Escrita. Curitiba: Braga, 1996.

19. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular. Florianópolis: SED, 1991.

20.SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo
discursivo3 ed. São Paulo: Cortez/ Universidade da UNICAMP, 1991.

21. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante & GÓES, Maria Cecília Rafael de. et.al. A linguagem e outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 5 ed. Campinas: Papirus, 1996.

22. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante & LAPLANE, Adriana Friszman. O trabalho em sala de aula: teorias para que? (mimeo).


23. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A prática discursiva na sala de aula: uma perspectiva teórica e um esboço de análise. Cadernos CEDES. Campinas : Papirus, n. 24, 1991.

24. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. Apresentação. In: FONTANA, Roseli C. Mediação Pedagógica na Sala de Aula. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 1996

25. SMOLKA, Ana Luiza Bustamente & GÓES, Maria Cecília Rafael de. A significação nos estados educacionais: a interação social e subjetivação. Campinas : Papirus, 1997.

26. VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

27. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

28. VYGOTSKY, Lev S. et. al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo : Ícone/EDUSP, 1988.


MATEMÀTICA

1. BICUDO, Maria Aparecida. Educação Matemática. São Paulo: Editora Moraes.

2. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo,
Cortez, 1990.

3. _____________, No jogo da matemática. FUNBEC, 1984. ( 4 volume ).

4. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Sá da Costa,
1984.

5. CORREIA, Maria Emília e GALHARDI, Mauro. Como é fácil matemática. São Paulo:
Scipione, 1991.

6. DUARTE, Newton. O ensino da matemática na educação de adultos. São Paulo, Cortez,
1986

7. IMENES, Luiz Mariano, et alii. Matemática ao vivo. São Paulo: Scipione, 1993.

8. MIGUEL, Antonio e MIORIN, Maria Ângela. O ensino de matemática no 1o. grau. São
Paulo: Atual, 1986.

9. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta
Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio (Disciplinas Curriculares).
Florianópolis: IOESC, 1998.

10. SIEDEL, Claudia Miriam Tosatto, et alii. Matemática todo dia. Curitiba: Módulo, 1995.


GEOGRAFIA


1. ALMEIDA, Rosângela D. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo:
Contexto, 2000.

2. CARLOS, Ana F.A.(org).A Geografia em sala de aula.São Paulo: Contexto, 1999.

3. ____________________. O lugar no/do mundo São Paulo:hucitec, 1996.

4. CASTRO, Iná elias et al. Geografia: conceitos e temas.Rio de Janeiro:Ed.Bertrand, 1995.

5. CASTROGIOVANNI, Antonio C. (Org.) Ensino de Geografia: prática e textualizações
no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.

6. MAGNOLI, Demétrio et al. Projeto de ensino de Geografia - Natureza, tecnologias,
sociedades.Sãp Paulo:Moderna, 2001.

7. LAGO, Paulo Fernando, Gente da Terra catarinense - desenvolvimento e Educação/Florianópolis. ed. UFSC/FCC Edições/Ed. Lunardelli/UDESC, 1998

8. MENEZES, Ana V. C. et. al. Geografia 2001. Aracaju: NPGEO/UFS, 2000.

9. PIAZZA, Walter. Santa Catarina: sua história. Florianopolis: UFSC/Lunardelli, 1983

10. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização- do pensamento único à consciência
universal. Rio de Janeiro: Record, 2000.

11._____________. Técnica, Espaço e tempo - Globalização e Meio técnico-científico-
informacional. São Paulo: Hucitec,1994.


HISTÓRIA


1. BOSLE, Ondina Pereira. História da Industrialização Catarinense: das origens à integração
no desenvolvimento brasileiro. Florianópolis: CNI/FIESC, 1998.

2. CABRAL, Oswaldo Rodrigues. A História de Santa Catarina. 3 ed. Florianópolis:
Lunardelli, 1987.

3. CORREA, Carlos Humberto P..Um Estado entre duas Repúblicas. Florianópolis: UFSC,
1983.

4. CUNHA, José Idaulo. O Salto na Indústria Catarinense. Florianópolis: Paralelo 27, 1992.

5. DAUMARD, Adelaide. História Social do Brasil: teoria e metodologia. Curitiba: UFPR,
1984.

6. FRAGO, Antonio Viñao. Alfabetização na Sociedade e na História. Porto Alegre|: Artes
Médicas, 1993.

7. HOLANDA, Sérgio Buarque (org.) História da Civilização Brasileira. São Paulo:
Civilização Brasileira, 1987.

8. LAGO, Paulo Fernando. Santa Catarina: a terra, o homem e a economia. Florianópolis:
UFSC, 1966.

9. MOTTA, Carlos G., (Org.). Negros no Sul do Brasil. Florianópolis. Letras
Contemporâneas, 1996.

10.PRADO, Caio Junior. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1980.

11. SACHET, Celestino. Santa Catarina: 100 anos de História. 3 vol. Florianópolis: Século
Catarinense, 1997.

12. Santos, Silvio Coelho dos. Nova História de Santa Catarina. 2. ed. Florianópolis: Edição do
Autor, 1977.


CIÊNCIAS

1. BARROS, Carlos. Ciências 5a. a 8a. séries. São Paulo, Ática, 2000.

2. CARDOSO, Alcina S. e outros. Ciências - realidade e vida 4a. a 8a. série. Belo Horizonte,
Editora LÊ, 1990.

3. CÉSAR/SEZAR/BEDAQUE. Ciências - entendendo a natureza. São Paulo, Saraiva, 2000
(coleção 4 volumes 5a. a 8a. séries).

4. KNELLER, G. A. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

5. MOURA, E. Biologia Educacional: noções de biologia aplicadas a educação. São Paulo, Moderna, 1994.
6. PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia Viva. São Paulo, Ática, 1992.

7. SARIEGO, J. C. Educação Ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo: Scipione,
1994.

8. SILVA, Paulo Maurício Fontinha, S. R. - A Biodiversidade. Ed. Nacional, Vol 2.


EDUCAÇÃO SEXUAL

1. CABRAL, Juçara T. A Sexualidade no mundo ocidental. Campinas: Papirus,
1995

2. CHAUI, Marilena. Repressão sexual essa nossa (des) conhecida. São Paulo:
Brasiliense,1988

3. NUNES, CESAR A, Desvendando a sexualidade. Campinas: Papirus,1999.

4. RIBEIRO, Cláudia. A fala da criança sobre sexualidade: o dito, o explicito e o oculto.
Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras; Campinas: Mercado das Letras,1996.
(coleção dimensões da sexualidade)

5. RIBEIRO, marcos. Mamãe , como eu nasci? Rio de Janeiro: Salamandra, 1991.

6. RIBEIRO, marcos. Menino brinca de boneca? Rio de Janeiro: Salamandra, 1991.

7. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta
Curricular: Temas Multidisciplinares (Educação Sexual ). Florianópolis: IOESC, 1998.

8. WUSTHOFF, Roberto. Descobrir o sexo. São PAULO; Ática, 1997. 7 ed. (coleção
Jovem Hoje)

C) CONSULTOR EDUCACIONAL E ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO

1 - EDUCAÇÃO E HISTÓRIA
- A importância da história na formação do educador
- O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E
- A trajetória da educação Pública Brasileira no século XX:
(Fundamentos filosóficos, históricos, sociais, culturais)
A trajetória da escola pública catarinense
(Fundamentos filosóficos, históricos, sociais, culturais)
Avaliação e fracasso escolar/aspectos históricos

2 - EDUCAÇÃO E FILOSOFIA

- A importância da filosofia na formação do educador
- O projeto político pedagógico e a concepção de mundo, humano, sociedade e educação.
- O projeto político pedagógico e as concepções de conhecimento/epistemologia
- A mediação no processo de transformação/manutenção da realidade social
- Avaliação e fracasso escolar/aspectos filosóficos

3 - SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO

- A importância da sociologia na formação do educador
- O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E;
- a escola na sociedade de classes
- a educação e o trabalho
- a educação e as questões de gênero
- as Ideologias
- o senso comum
- a ciência e a cultura
- as Políticas educacionais
- Avaliação e fracasso escolar/aspectos sociológicos

4 - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

- A importância da psicologia na formação do educador
- O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E:
- As escolas psicológicas
- as concepções e teorias de ensino/ aprendizagens
- a concepção sócio-interacionista de ensino/aprendizagem
- o desenvolvimento infantil e adolescente
- Avaliação e fracasso escolar/aspectos psicológicos

5 INTERDISCIPLINARIDADE

- Planejamento de ensino
- Projeto coletivo
- Projeto político pedagógico
- Avaliação e sucesso escolar/ compromisso coletivo

6 - EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

- A importância da tecnologia no processo educativo
- regulamentação; implementação e possibilidades

7 - LEGISLAÇÃO- ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO

- Constituição da República Federativa do Brasil / Capítulo III - da Educação / Capítulo VII - da Administração Pública
- Lei nº 9394, de 20/12/96 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional
- Lei nº 9424, de 24/12/96 - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério
- Decreto Federal nº 2494, de 10/02/98 - Regulamenta o art. 80, da LDB
- Decreto Federal nº 2561, de 27/04/98 - Altera os artigos 11 e 12 de Decreto 2494/99
- Decreto Federal nº 2208/97 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.39 a 42 da Lei 9394/96.
- Resolução CNE/CEB nº 04/99 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental .
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
- Resolução CNE/CEB nº 03/99 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena.
- Resolução CNE/CEB nº - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
- Parecer CNE/CEB nº 16/99 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional.
- Constituição do Estado de Santa Catarina
- Capítulo III - da Educação
- Capítulo IV da Administração Pública
- Lei Complementar nº 170, de 07 de agosto de 1998 - Sistema Estadual de Educação
- Lei Complementar nº 173, de 21 de dezembro de 1998-Altera parágrafo único do artigo 41 da Lei nº 170 de 1998
- Lei Complementar nº 198, de 17 de junho de 2000-Acrescenta inciso ao artigo 29 da Lei nº 170 de 1998
- Lei nº 6844, de 29/07/86 - Estatuto do Magistério Público Estadual
- Lei nº 8391, de 13/11/91 - Admissão em Caráter Temporário
- Resolução nº 017, de 13/04/99 - Projeto Político Pedagógico das Escolas
- Resolução 023, de 09.05.00 - Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem.


INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. ABROMOWICZ, Mere. Avaliando a avaliação da Aprendizagem: um novo olhar. São Paulo:
Lumen,1996.

2. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997.

3. ABREU, M. et al. Plano de Carreira e Remuneração do Magistério Público - LDB, Fundef: diretrizes
nacionais e nova concepção de carreira. Brasília: MEC, Fundescola, 2000.234p.
4. ASSMANN, H. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. Piracicaba:
UNIMEP, 1996.

5. AURAS, G.M.T. Modernização econômica e formação do professor em Santa Catarina. Florianópolis:
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6. BABIN, P. Os novos modos de compreender: a geração do audiovisual e do computador. São Paulo:
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7. BARROSO, L.R. Constituição da República Federativa do Brasil Anotada e Legislação
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8. BECKER, F. Epistemologia do professor: o cotidiano na escola. Petrópolis: Vozes, 1993.

9. BELLONI, M.L. Educação a Distância. Campinas: Editora Autores Associados,1999.

10. BRASIL.MEC.SEF. Tecnologias da Comunicação e Informação. In: Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

11. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio, bases legais. Brasília, 1999. v. 1.

12. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Base nacional comum dos currículos de ensino médio. Brasília, 1997.

13. BRASIL, Presidência da República. Decreto nº 2.494/10/02/1998. Regulamenta o artigo 80 da LDB/ 9.394/96. Lex: Diário Oficial da União

14. BRASIL, Presidência da República. Decreto n 2.561/27/04/1998. Altera artigos 11 e 12 do Decreto nº 2.494/10/02/199, que regulamenta o artigo 80 da Lei nº 9.394/96.

15. CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Unesp, 1999.

16. CASTRO, M.L. O . A Educação na Constituição de 1988 e a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: André Quincé, 1998,278p.

17. CATAPAN, A .H.K; CORRÊAS, Z.P. Trabalho e Consumo: para além dos paradigmas curriculares. Florianópolis: Insular, 1999.

18. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Promulgada em 5 de outubro de 1988 e Emendas Constitucionais, especialmente a 14/96 (Reforma Educacional, incluindo a instituição da do Fundef), a 18/98 (Reforma Administrativa) e a 20/98 (Reforma da Previdência).

19. DEMO, P. Questões para a teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.

20. Educação a distância: uma solução para as necessidades educacionais dos países em desenvolvimento?
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22. FERRÉS, J. Vídeo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

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24. FIORI, Neide Almeida. Aspectos da evolução do Ensino público; ENSINO PÚBLICO E POLÍTICA
DE ASSIMILAÇÃO CULTURAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA, nos períodos imperial
e republicano. Florianópolis. Secretaria da Educação.

25. FRIGOTTO, G. A Produtividade de Escola Improdutiva. São Paulo, CORTEZ,1984

26. GHIRALDELLI JR. Paulo. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO.3.ED. São Paulo. Cortez, 1994.

27. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1991.
28. GÓMEZ, A. I. P.; SACRISTÁN, J. G. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.

29. HARVEY, D. Condição pós- moderna. São Paulo: Loyola, 1993.

30. KINCHELOE, J.L. A formação do professor como compromisso político, mapeando o pós- moderno.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

31. LDB.Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional" . Lei 9.424 de 24 de dezembro de 1996 - Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da Valorização do magistério.

32. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo:
Ed. 34, 1995.

33. LÉVY, P. O QUE É O VIRTUAL? SÃO PAULO : ED. 34, 1996.

34. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez,1995

35. MANACORDA, Mário. O Princípio Educativo em Gramisci. Porto Alegre: Artes Médicas.

36. MARTINS, J.P. Administração Escolar: uma abordagem crítica do processo administrativo em
educação. 2. ed. São Paulo: Atlas,1999.

37. MORAN, J.M. Leitura dos meios de comunicação. São Paulo: Pancast ed.1996.

38. MORAN, J.P. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo:Papirus.2000.

39. MOREIRA, A . F. & SILVA, T.T. (Orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. São Paulo: Cortez,1994.

40. MONLEVADE, J. A . C. Financiamento da educação na Constituição Federal e na LDB. In:
BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2.ed. São Paulo: Cortez,
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41. NEGROPONTE, N. A Vida digital. São Paulo :Companhia das Letras, 1997.

42. PARO, Vitor H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 1997.

43. PATTO, Maria Helena Souza. A Produção do Fracasso Escolar História da Submissão e Rebeldia. São
Paulo, Editora Queiroz, 1990.

44. PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

45. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas lógicas.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

46. PARO, V.H. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 1997.

47. Proposta curricular: educação infantil: ensino fundamental e médio, disciplinas curriculares. Florianópolis, 1998.

48. Proposta curricular: temas multidisciplinares. Florianópolis, 1998.

49. Proposta curricular: formação docente para educação infantil e séries iniciais. Florianópolis, 1998.

50. ROMANELLI. º OLIVEIRA História da Educação no Brasil ( 1970/73). Rio de Janeiro, Petrópolis,
editora Vozes, 1982.

51. SACRISTÁN, J.G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed,2000.

52. SANTOMÉ, J.T. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: ArtMed
Sul; 1998.
53. SAVIANI, D. A nova lei da educação, trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores
Associados, 1997.

54. TOBAL, A.M. et. al. O Conhecimento e seus usos. In: ENCONTRO NACIONAL DE
EMPREENDEDORÍSMO. Anais. Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, Universidade
Federal de Santa Catarina, 1999.

55. UNESCO. Aprendizagem aberta e a distância: perspectivas e considerações sobre políticas educacionais.
Florianópolis: UFSC, 1997.

56. VEIGA, I. P. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas:
Papirus, 1997.

57. VENTURA, M.; HERNANDEZ, F. A organização do currículo por projetos de trabalho, o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.


PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - 20 QUESTÕES OBJETIVAS

II - CARGOS DE NÍVEL MÉDIO
PROFESSOR PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E PARA AS ESCOLAS INDÍGENAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA


- Definição de conceitos: Etnocentrismo / Identidade / Diversidade / Grupo étnico / Cultura / Interculturalidade / Etnia / Terra / Território

- O papel da escola e do professor índio
- História oficial x História indígena
- História do processo de ocupação do Brasil
- Processo demarcatório da terra indígena
- Legislação indígena: Constituição Federal / Constituição Estadual / Lei 6001 - Proposta do Deputado Luciano Pizzato
- História da Educação indígena no Brasil
- O Bilinguismo, do ponto de vista antropológico, como requisito para a sobrevivência de um povo num contexto pluri-étnico.
- A Educação Bilingüe, do ponto de vista sociológico, como ferramenta para os relacionamentos de uma sociedade pluri-étnica.
- Educação Bilingüe Escolar e sua contribuição para o fortalecimento da identidade étnica e como ferramenta de subsistência numa sociedade competitiva
- Usos formais e informais das línguas Xokleng e Kaingang
- Perda e Manutenção de línguas
- Atividades práticas de revitalização de língua materna
- Indicadores de Saúde
- Meio Ambiente e Saúde: Terra, água, saneamento básico, produção de alimentos
- Legislação Educacional Indígena: Decreto Federal 16/91 - Dispõe sobre a Educação Indígena no Brasil: Portaria Interministerial 559/91; Resolução CEB n° 3/99 - Fixa diretrizes nacionais para o funcionamento das escolas indígenas e dá outras providências.
- Concepção de Homem, Sociedade, Cultura
- Função Social da Escola
- Papel do Professor Indígena
- Instrumentos de Trabalho do Professor: Projeto Pedagógico / Projeto de Trabalho / Plano de Aula / Registro
- Elementos Necessários à elaboração de um projeto, plano de aula
- Concepção de Matemática e ensino de matemática
- Sistemas de manutenção, produção histórica
- Números naturais (sistema de manutenção decimal, operações fundamentais)
- Matemática comercial e financeira (sistema monetário)
- Razão, proporção, regra de três (escala, densidade demográfica, porcentagem)
- Estatística (tabelas, gráficos, média)
- Resoluções de problemas
- Jogos da Educação Matemática
- Sistemas de Medidas (comprimento, superfície, tempo)
- Diversidade do Seres Vivos
- Condições necessárias à sobrevivência dos seres vivos
- Interdependência dos seres vivos entre si e com o ambiente
- Substâncias tóxicas que afetam o organismo
- O solo e a agricultura
- Ocupação do solo (aspectos sociais e ecológicos)
- Práticas conservacionistas do solo
- Saúde e bem estar (doenças transmitidas pelo ar, pela água)
- Consumo x produção de lixo: destino e conseqüências para a saúde (doenças, assorcamento dos rios, proliferação de mosquitos)
- A linguagem como produção humana: a língua portuguesa-histórico
- A influência das línguas indígenas no português brasileiro
- Conceito de alfabetização
- História da escrita
- Função social da escrita
- As convenções do sistema e externos no sistema de escrita (alfabeto, sinais de acentuação, pontuação)
- As diferentes formas de representar idéias (desenho, gestos, fala, teatro, maquete, escrita...)
- Usos e formas de língua portuguesa
- práticas de fala/escrita: o uso da língua oral em situações formais e informais: variedades lingüísticas (regionais, uso familiar, gíria, influência da língua dos imigrantes);
- práticas de leitura: leitura de diferentes gêneros textuais (poesia, informativos, lendas...) atividades e estratégias de compreensão e interpretação dos textos lidos: análise e reflexão de aspectos textuais;
- prática de escritura (produção de textos): produção de diferentes gêneros textuais; reflexão dos aspectos lingüísticos em textos produzidos; reescritura de textos; utilização dos recursos da escrita; diferenças entre língua oral e língua escrita.
- Prática de análise lingüística


ARTES VISUAIS

Leitura e representação das formas e do espaço.

- Elementos visuais: ponto, linha, cor, luz e volume
- Ponto: localização e representação
- Linha: direção, extensão, criação de planos e volumes
- Cor: primária, secundária, terceária, complementar, análoga, quente e fria
- Escala: monocromática e policromática
- Luz: contraste, claro/escuro e sombra
- Profundidade: sobreposição, justaposição, diminuição dos elementos e perspectiva
- Textura: natural, artificial, própria, produzida
- Proporção: altura, largura e profundidade
- Posição da forma no espaço: horizontal, vertical e diagonal
- Formas: bidimensionais e tridimensionais
- Planos básicos: figura e fundo
- Tempo: movimento, seqüência, repetição e alternância
- Direção: esquerda, direita, para frente e para trás
- Ritmo: clamo, lento e nervoso
- Movimento: vertical, horizontal, inclinado, circular, extensão, contração e alteração
- Situação: perto, longe, acima, abaixo, interior e exterior
- Distância, longe, perto, em cima e embaixo
- Simetria e assimetria

Leitura e Representação de Imagens
- Imagem: descrição
- Interpretação

Produção Artística
Gêneros Artísticos: paisagens, natureza morta, figuras humanas

Teatro
- Jogo teatral (aspectos lúdicos e estruturas narrativas)
- Uso do espaço
- Gestualidade

Contar histórias
- Representação de histórias a partir de narrativas do próprio grupo
- Manipulação e animação de objetos

INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

1. FERRAZ, Mª H e FUSARI. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993.

2. ____________________ Arte da educação escolar, São Paulo

3. OSTROWER FAYGA. Universos da Arte. São Paulo. Campus.

4. Proposto Curricular de Santa Catarina - Formação para Séries Iniciais e Educação Iniciais e Educação Infantil - Texto de didática, psicologia, filosofia e sociologia. Terras Multidisciplinares - Texto de Educação Indígena

5. Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Escolar indígena

6. Índios do Brasil - Cadernos da TV Escola

7. Sociologia Crítica - Paulo Mekesenas

8. Sociologia Geral - Pedrinho Guareschi

9. Escolas da Floresta - Nietta Marte


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